Você Sabia Que A Baleia Assassina Não é Assassina E Nem é Uma Baleia? Confira!

Em algum momento de nossas vidas, quase todo mundo já assistiu ao filme “Free Willy” e até hoje nos perguntamos por que as pessoas chamam a orca de “baleia assassina”.

Em primeiro lugar, digamos que a orca não é nem assassina nem é baleia. Pois pertence aos golfinhos e é até considerada o maior golfinho.

Além disso, este magnífico animal pode ter a capacidade de matar até o maior e mais formidável tubarão branco. Mas, este não é o caso do homem, que é considerado seu inimigo mais mortal.

Todos os anos, milhares de baleias e golfinhos são mortos nas Ilhas Faroé, Noruega, Islândia e Japão. Pois é um dos pratos favoritos do Norte e dos habitantes do Extremo Oriente. Além de um costume anual brutal que os noruegueses tiveram por 4 séculos.

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Por que as baleias assassinas não matam pessoas?

Em contraste, as orcas não atacam humanos.

Mas a questão é: por que elas não atacam humanos quando atingem até 10 toneladas de tamanho, têm dentes afiados e também são carnívoras?

Então, uma criatura semelhante veria os humanos como um delicioso lanche. Mas esse não é o caso das orcas.

No entanto, parece que esses maravilhosos mamíferos seguem regras que vão além de seu instinto básico.

Pesquisadores testemunharam “cerimônias de saudação” entre si.

Inclusive, pode muito bem haver uma regra social na “cultura da orca” de não perseguir as pessoas.

Uma explicação mais científica pode ser que simplesmente não somos saborosos o suficiente para ser incluídos no cardápio desses maravilhosos mamíferos.

Além disso, as orcas também demonstraram ter paladares seletivos. Por exemplo, há orcas que matam a baleia cinzenta para comer apenas sua língua.

Ademais, uma terceira razão possível é que não nos parecemos com nenhuma fonte de alimento da qual as orcas geralmente dependem.

Segundo relatos, houve incidentes em que uma orca tentou perseguir um humano. Mas parou de caçar assim que percebeu que não era uma foca ou um leão-marinho.

Em vez disso, as pessoas bombeiam toxinas em sua água, as matam por sua carne, sequestram seus bebês e as colocam em aquários.

Por fim, as orcas têm muitas razões para nos odiar e querer vingança, mas não têm.

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O ataque da orca a seu instrutor

Segundo os pesquisadores, a resposta para isso é a amizade.

Isso mesmo!

Há muitos casos em que as orcas se aproximaram das pessoas para brincar com elas. Além disso, elas parecem entender as pessoas e estão dispostas a trabalhar juntas e construir laços.

De fato, os únicos ataques registrados desses animais contra humanos ocorreram em parques aquáticos, onde baleias mataram treinadores.

Em 30 de março de 2011, uma delas, conhecida como Tilicum, matou o treinador de Dawn Brancheau durante uma apresentação na frente de um grande público.

Muitos especialistas acreditam que esses ataques não foram por mal. Mas sim um caso em que uma brincadeira passou dos limites.

No entanto, há pesquisadores que discordam dessa visão e argumentam que, embora não com frieza, esses ataques foram intencionais.

Mas faz sentido quando você limita esse animal inteligente e independente a pequenos tanques de concreto.

Além disso, eles têm o instinto de caçador e estão localizados no topo da pirâmide alimentar. Por isso são chamados de excelentes predadores.

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As orcas pertencem à natureza e não a parques aquáticos

No entanto, é claro que as orcas reagem de maneira diferente ao cativeiro do que à vida selvagem, onde uma regra parece prevalecer: “não ataque humanos”.

A razão parece ser tanto biológica quanto cultural, já que as orcas são um dos animais mais sociais do mundo.

As orcas existem há cerca de 11 milhões de anos. Comparados a estes, somos uma espécie relativamente nova no planeta.

Por fim, claro que não podemos nos comparar com este predador de topo. Mas eles obviamente pensam que somos dignos de coexistência. Portanto, devemos o mesmo a eles.

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  • Grego, morou na Grécia por quase toda a sua vida e em Londres por 3 anos. Trabalhou como Bar Manager, Bartender e Barista em Londres e na Grécia. Além de ter trabalhado nas melhores cozinhas e bares de Londres e da Grécia. Participou de renomados cursos na área e compartilhou o seu conhecimento com seus alunos pela Europa. Por ser apaixonado pelo seu país, encontrou por meio da escrita uma forma de compartilhar com os brasileiros o seu conhecimento sobre viagens, história, cultura, mitologia grega e culinária geral, trazendo o melhor da Grécia para vocês.

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