Afinal, por que os pneus possuem “pelinhos de borracha”?
Você que gosta de assuntos sobre carros, veja essa curiosidade abaixo.
Quando compramos um carro, vários fatores devem ser considerados no que diz respeito à manutenção.
Os pneus, por exemplo, possuem uma vida útil e se ultrapassada pode acabar ocasionando acidentes. Assim, um novo produto é de extrema importância para a segurança de todos.
Eles, inclusive, possuem uns pelinhos, você já viu? Pensando nisso, esclareceremos o motivo dos pelinhos de borracha nos pneus.
Pelinhos de borracha nos pneus é motivo de polêmica
Embora não seja uma prática comum, algumas pessoas decidem retirar os cabelinhos dos pneus assim que o adquirem. Muitas usam uma tesoura ou até mesmo um estilete. No entanto, é necessário bastante cuidado para não danificar o produto.
A questão é que esses pelinhos não servem para nenhuma funcionalidade importante, seja ela oferecer mais aderência do pneu com o chão ou para reduzir qualquer tipo de emissão sonora.
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Afinal, como eles são formados?
Eles são conhecidos como aberturas de ventilação ou bigodes de pneu. Sua origem acontece durante a fabricação, mas, são considerados apenas resquícios.
Quando ocorre a vulcanização, há um vazamento de borracha por meio de pequenas aberturas do molde que, quando esfriam, formam minúsculos pelos ao redor do pneu.
Quando devo trocar o pneu?
Conforme o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a substituição dos pneus deve ser realizada quando a profundidade dos sulcos da banda de rodagem atingir 1,6 mm. É fundamental ressaltar que essa regra é aplicável a todos os pneus do veículo.
Com certeza, a troca adequada dos pneus é um aspecto fundamental para garantir a segurança dos ocupantes do veículo. Quando os motoristas levam esse assunto a sério, os riscos de acidentes são significativamente reduzidos.
Em casos extremos, como bolhas ou deformações nos pneus, é aconselhado que eles sejam substituídos o mais rápido possível, pois a estrutura deles podem ser comprometidas. Embora não haja um tempo exato, normalmente a troca ocorre a cada cinco anos.
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