Seria um sonho? Estudo paga R$100 mil para quem passar dois meses deitado

Quem diria que é possível ganhar dinheiro dormindo?

Já imaginou ser pago para não fazer absolutamente nada além de deitar em uma cama confortável? Um estudo inovador fez com que algumas pessoas ganhassem R$ 100 mil apenas para ficar deitado por dois meses. Entenda mais!

Contribuindo para a ciência aeroespacial deitado na cama

Essa pesquisa, conduzida pela agência espacial europeia, busca compreender melhor os efeitos do ciclismo no espaço.

Os voluntários foram divididos em três grupos: um deles não praticava exercícios, o segundo pedalava diariamente por trinta minutos e o terceiro combinava ciclismo com a simulação de gravidade por meio de uma centrífuga. Porém, todos tinham algo em comum: passavam o tempo inteiro deitados.

Regras e restrições

Os participantes, enquanto realizavam o estudo, não podiam sair da cama sem um motivo válido. A inclinação podia ocorrer somente durante as refeições, mas pelo menos um ombro deveria permanecer encostado na cama.

Essas restrições são necessárias para manter a integridade da pesquisa e garantir resultados confiáveis.

Os impactos no corpo humano

A equipe de pesquisa acompanha de perto os voluntários, proporcionando suporte psicológico diário. Estudos anteriores já revelaram que os ossos e a força muscular sofrem com a falta de movimentação, e agora o objetivo é entender como isso afeta o sistema cardiovascular.

Até que ponto a inatividade pode prejudicar o coração? Essa é a pergunta que eles procuram responder.

Desbravando novos horizontes

Desde 1975, a agência espacial europeia tem se dedicado a explorar o espaço por meio de experimentos imersivos, visando proporcionar viagens espaciais cada vez mais seguras para as tripulações.

E essa pesquisa, envolvendo pessoas deitadas em uma cama, é mais um passo em direção a esse objetivo.

Uma experiência única e recompensadora

Ficar deitado e receber uma remuneração generosa pode parecer um sonho impossível, mas para os voluntários desse estudo na França, se tornou uma realidade. Contribuir para a ciência aeroespacial, entender os efeitos da inatividade no corpo humano e ainda ganhar dinheiro parece algo realmente incrível.

Ser parte de uma pesquisa inovadora são motivos mais do que suficientes para encarar esse desafio. Quem sabe qual será a próxima descoberta científica a partir desses resultados?

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