Os gregos, como sabemos, tiveram uma enorme influência na civilização contemporânea, como a definimos até hoje. Assim, desde a democracia até os meios tecnológicos da época e, é claro, a arte, eles sempre estiveram lá. Assim, a Grécia Antiga serviu como base para muitas das conquistas modernas. No entanto, apesar do que os antigos gregos conseguiram, alguns elementos de sua cultura são impossíveis de serem aceitos pela maioria das sociedades contemporâneas. Por isso, aqui contaremos fatos chocantes que aconteciam na Grécia antiga.
Então, vamos ver fatos chocantes da Grécia Antiga
1. Punições muito severas para adultério
Antes de mais nada, na Grécia Antiga, o adultério era um crime muito mais grave do que o estupro. Então, seduzir uma mulher que estava sob a guarda de um homem (marido ou pai) era um golpe contra os valores de sua família. Além disso, se pegassem o adúltero no ato, o protetor da mulher tinha o direito legal de matá-lo imediatamente. Ademais, caso fosse a julgamento, muitas vezes a punição seria com castigos humilhantes para si mesmo e para sua dignidade.
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2. Vendiam seu suor
Sabemos, é claro, que os antigos gregos tinham uma relação quase obsessiva com seus corpos e sua condição física. Assim, costumavam se exercitar quase diariamente sem roupas e em público. Isso também um fato que muitos conhecem. Porém, o que você provavelmente não sabe é que frequentemente os atletas retiravam o óleo e o suor de seus corpos, colocavam em recipientes especiais e o vendiam como uma espécie de elixir.
3. Os gregos acreditavam em zumbis até na Grécia Antiga
De acordo com uma pesquisa realizada por arqueólogos na Sicília, a crença em zumbis não é uma invenção do Novo Mundo. Diversas descobertas na última década trouxeram à tona evidências de que esse fenômeno específico existia, em termos diferentes, há mais de 2000 anos e até mais.
Assim, de acordo com os antigos gregos, os corpos de algumas pessoas poderiam ser reanimados. Então, para mantê-los em seus locais de sepultamento, era necessário “matar” os mortos ritualisticamente com pedras pesadas ou ânforas.
4. Experimentando fluidos corporais para diagnóstico
De acordo com os médicos, na Grécia Antiga, o corpo humano era composto por muitos e diferentes fluidos corporais, cada um com seu próprio sabor e aparência distintos. Portanto, se alguém doente consultasse um médico grego antigo, é muito provável que ele não apenas examinasse, mas também provasse os fluidos corporais da pessoa para fazer o melhor diagnóstico possível.
5. Acreditava-se que as respostas dos oráculos traziam soluções
Os antigos gregos acreditavam profundamente na adivinhação e consultavam oráculos, como o de Delfos, para obter orientação sobre questões importantes.
Inclusive, na Grécia antiga, os oráculos e adivinhações desempenhavam um papel importante na vida cotidiana e nas decisões políticas. Acreditava-se que as respostas dos oráculos influenciavam decisões pessoais e políticas, moldando o curso da história grega.
Essas práticas envolviam rituais complexos e interpretação de sinais divinos, e sua influência era amplamente respeitada e seguida pela sociedade grega antiga.
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6. Culto aos mortos
Também, na Grécia antiga, o culto aos mortos era uma parte essencial da vida religiosa e cultural. Além de oferecer alimentos e bebidas aos espíritos de seus ancestrais, os gregos realizavam rituais específicos. Por exemplo, a libação de vinho e a queima de incenso, para honrar os falecidos.
Acreditava-se que manter uma boa relação com os mortos não só garantia sua proteção e prosperidade, mas também fortalecia os laços familiares e comunitários.
Além disso, os gregos buscavam conselhos e orientação espiritual dos seus antepassados, acreditando que estes poderiam interceder em seu favor junto aos deuses do Olimpo.
Essa prática refletia a importância da memória e da continuidade da linhagem familiar na sociedade grega antiga, e os rituais funerários eram realizados com grande reverência e cuidado para garantir uma passagem adequada para o além-vida.
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7. Eles usaram rituais religiosos para invocar a cura divina
Os antigos gregos acreditavam em várias práticas de cura, incluindo o uso de ervas medicinais, banhos terapêuticos e até mesmo rituais religiosos para invocar a cura divina. Os templos de cura, como o Templo de Asclépio em Epidauro, eram populares destinos de peregrinação para os doentes em busca de cura. Os sacerdotes desses templos eram muitas vezes também médicos treinados, conhecidos como “terapeutas sagrados”, que combinavam conhecimentos médicos com rituais religiosos para oferecer uma abordagem holística à cura.
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