A história, quando estudada a fundo, nos revela acontecimentos surpreendentes. E se você é uma daquelas pessoas que ama estudar o passado, com certeza já ouviu falar dos guerreiros espartanos.
No entanto, poucos sabem que esses guerreiros, além de sua famosa coragem e disciplina militar, também possuíam uma sociedade bem peculiar, com costumes e tradições únicas.
Eles faziam parte da elite militar da Grécia Antiga e colocavam muito medo em seus inimigos. Veja abaixo como era feita a preparação para se tornar um guerreiro espartano.
História e suas curiosidades
Primeiro, precisamos entender que a preparação para os futuros guerreiros começavam desde cedo. Eles, inclusive, valorizavam e muito, a disciplina e a força física.
Uma infância difícil
Todo o processo para definir se a pessoa iria ou não ser um guerreiro espartano, começa desde o nascimento. Além disso, a história diz que os bebês eram examinados para saber se eram ou não saudáveis.
Se o bebê fosse diagnosticado como apto, ele era criado por sua mãe até os sete anos. Posteriormente eram treinados para melhorar as condições físicas. À medida que a idade avançava, a preparação ficava mais pesada.
Em relação à moradia, todos viviam em barracas onde dividiam o espaço com diversas pessoas. As camas eram duras e a comida que recebiam era controlada por profissionais da área.
Quanto mais velho ficavam, mais técnicas de luta aprendiam. Além disso, táticas de guerra eram ensinadas para, posteriormente, serem membros da guarda pessoal do rei.
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Jovens guerreiros
Quando completavam 20 anos, entravam em clubes onde só havia homens. O maior intuito era fortalecer laços entre os guerreiros.
Além disso, eles passavam pelo ritual chamado Cripteia e sua educação só era concluída ao completarem 30 anos. Mesmo após isso, ainda tinham acesso a táticas de batalhas e manobras camufladas através de jogos e exercícios.
E em relação às mulheres?
As mulheres espartanas também passavam por treinamentos físicos intensos, incluindo técnicas de luta, corrida, salto e dança, além de atividades como luta livre.
No entanto, ao contrário dos homens, elas não participavam de batalhas. O objetivo era prepará-las para gerar bebês saudáveis.
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