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Wes Anderson adapta nova obra de Roald Dahl - confira.

Wes Anderson, um famoso nome no mundo cinematográfico, apresenta mais uma obra chamada “A Incrível História de Henry Sugar“, papel assumido por uma joia bem conhecida no cinema.

Basicamente, o ator do filme se configura como uma projeção visual de um sonho, revelando pessoas e mundos que habitam nas lacunas mais secretas da psique humana. 

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Um pouco mais sobre o filme

Essa produção se baseia no conto do mesmo nome de Roald Dahl, lançado no ano de 1977, e se transforma em uma experiência visual encantadora. 

Ralph Fiennes interpreta Dahl, sendo o nosso guia por esse universo exuberante, enquanto Benedict Cumberbatch assume o papel de Henry Sugar, um aristocrata com o dom de enxergar sem depender da visão. 

Desse modo, a narrativa prossegue com uma harmoniosa cadência. Estabelece uma ligação entre o dramatismo dos cenários e a singularidade da trama, enriquecida pela precisão e fantasias que são marcas registradas de Anderson.

Ao prosseguir, Anderson e Dahl se entrelaçam em uma explosão de narrativas multifacetadas, mesclando comédia, aventura e fantasia. 

Além disso, cores sutis, cenários em constante transformação e uma meticulosa atenção ao estilo, proporcionam uma experiência que se conecta profundamente com o espectador, testemunhando uma inovadora transmutação da literatura para o cinema.

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Mistérios e revelações

O filme guia o espectador por uma jornada de mistérios e revelações. Desde a remota cabana onde Fiennes/Dahl estrutura a trama, até um hospital de urgência, onde os segredos de Imdad Khan, brilhantemente interpretado por Ben Kingsley, são revelados. 

Com isso, tanto a habilidade quanto o refinamento de Anderson permeiam cada parte da trama, navegando pela peculiaridade e sofisticação sem perder de vista o “ingrediente principal” da história original.

Vale ressaltar que, Cumberbatch e Kingsley, em performances parecidas, dominam o filme com interpretações distintas, porém harmoniosas. Dessa forma, eleva a narrativa de Dahl a um nível de reflexão para outro universo.

Ademais, Anderson, com sua habilidade para conceber universos e personagens singulares, renova a obra em uma experiência cinematográfica incomparável. Ele entrelaça componentes trágicos e cômicos com tonalidades metafísicas distintivas.

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