Você já ouviu falar em “gatsbying”? Essa é a técnica de paquera que está conquistando a geração Z, mas acredite, os millennials já a utilizavam há muito tempo.
Em tempos de redes sociais, essa prática ganhou força e se tornou uma verdadeira arte de chamar a atenção do crush. Descubra mais sobre o “gatsbying” e conheça a técnica de paquera da geração Z que os millennials já usavam.
A origem do “gatsbying”
Ao contrário do que muitos pensam, o termo “gatsbying” não é tão novo quanto parece. Ele tem origem no filme “O Grande Gatsby” e faz referência ao personagem de mesmo nome, criado pelo autor F. Scott Fitzgerald.
Na história, Gatsby utilizava festas grandiosas para chamar a atenção de Daisy, seu amor. No contexto atual, a prática se adapta às redes sociais, onde publicações no Instagram são usadas para atrair a atenção da pessoa desejada.
A estratégia do “gatsbying” consiste em compartilhar conteúdo nas redes sociais, como fotos, vídeos ou histórias, visando despertar o interesse do crush.
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A popularização do “gatsbying”
Embora a expressão “gatsbying” tenha sido “criada” recentemente por uma modelo australiana, essa prática não é uma invenção da geração Z.
Na verdade, ela é uma evolução do que os millennials já faziam nas redes sociais com o antigo Tuenti, uma popular plataforma digital.
A diferença é que agora possui um nome específico e ganhou ainda mais relevância.
O “gatsbying” se manifesta de diversas maneiras, como postar uma foto na academia para chamar a atenção da pessoa desejada, compartilhar uma música que tem significado especial ou até mesmo utilizar uma frase com duplo sentido para indicar interesse.
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Os efeitos do “gatsbying” nos relacionamentos
Embora o “gatsbying” seja uma estratégia aparentemente inofensiva, ela pode ter consequências nos relacionamentos.
A busca constante por likes e atenção pode levar a uma superficialidade nas interações, onde o foco está mais em impressionar do que em conhecer verdadeiramente a outra pessoa.
Além disso, pode gerar ansiedade e expectativas irreais.
É importante lembrar que as redes sociais são apenas uma parte da realidade e não devem substituir as relações pessoais.
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