Os buracos negros são regiões do espaço-tempo que possuem gravidade extremamente forte, tão forte que nada, nem mesmo a luz, consegue escapar de sua influência. Eles se formam como resultado do colapso gravitacional de uma estrela massiva, geralmente após uma supernova, quando o núcleo da estrela colapsa sob sua própria gravidade.
Nos últimos anos, a astronomia fez progressos significativos no estudo e compreensão dos buracos negros, os objetos misteriosos e extremamente densos do universo. Essas descobertas revelaram informações fascinantes sobre a natureza desses objetos cósmicos. Desse modo, confira algumas delas a seguir.
Imagem de um buraco negro
Em 2019, os cientistas conseguiram obter a primeira imagem direta de um buraco negro. A colaboração internacional Event Horizon Telescope obteve imagens do buraco negro supermassivo no centro da galáxia M87. Esta imagem histórica confirmou a existência destes objetos e permitiu um estudo mais detalhado da sua estrutura e comportamento.
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Ondas gravitacionais de fusão
A detecção de ondas gravitacionais previstas por Albert Einstein em sua relatividade geral revolucionou o campo da astrofísica. Em 2015, o Laser Interferometry Gravitational-Wave Observatory (LIGO) detectou as primeiras ondas gravitacionais produzidas pela fusão de dois buracos negros. Esta descoberta confirmou a existência de ondas gravitacionais e abriu uma nova janela para observar o universo.
Buracos negros supermassivos e galáxias
Estudos mostram que os buracos negros supermassivos no centro das galáxias desempenham um papel fundamental na evolução e formação das galáxias. Acredita-se que as interações entre esses buracos negros e os materiais circundantes, como gás e poeira, influenciem o crescimento e a evolução das galáxias.
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Buracos negros intermediários
Além dos criados pelo colapso de estrelas massivas e dos buracos negros supermassivos que se formam nos centros galácticos, estudos recentes sugerem a existência de alguns intermediários com massas entre os dois tipos.
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