Mesmo com a popularidade das transações digitais, o dinheiro físico ainda é utilizado por muitas pessoas.
E algumas vezes, sem perceber, o único valor disponível na carteira é aquele dinheiro rasgado, guardado há um bom tempo, porque não se sabia se seria aceito ou não.
Essa questão já foi esclarecido pelo Banco Central, responsável por definir as regras sobre a validade das notas, garantindo a segurança e a confiabilidade do dinheiro em circulação no mercado.
Entenda melhor sobre o assunto lendo o artigo!
Validade das cédulas
O Banco Central é responsável por produzir as cédulas de dinheiro, bem como por definir as regras sobre sua validade.
Para isso, ele possui uma fábrica de dinheiro, onde produz as notas que circulam no país.
Além disso, o Banco Central também é responsável por controlar a quantidade de dinheiro em circulação na economia, visando manter a estabilidade financeira do país.
Como as notas podem sofrer desgaste e avarias pelo uso, como rasgos e fragmentos, isso pode gerar incertezas sobre a sua validade.
As cédulas não utilizáveis são aquelas que, mesmo inteiras, apresentam desgaste pelo uso. Então, quando depositadas nos bancos, a enviam para a destruição.
Já as cédulas com danos diretos, como rasgos, ainda possuem validade caso apresentem mais da metade do papel inteiro. Nesse caso, as notas só podem ter valor para depósito em bancos, pagamentos e/ou trocas diretas nas instituições.
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Cédulas sem valor
Quando a avaria da cédula é maior que a metade do seu tamanho original, a nota perde totalmente o seu valor.
Nesse caso, o consumidor deve procurar um banco para realizar a troca das notas danificadas. Se a nota estiver em uma situação de mutilação extrema, a enviarão para a destruição.
Para evitar prejuízos financeiros, é essencial conhecer essas regras para que situações de incerteza ao realizar transações com dinheiro físico ocorram com você.
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