Os mistérios dos continentes perdidos de Lemúria e Atlântida mexem com a cabeça da humanidade há séculos. Estas lendas, embora não tenham fundamento científico, continuam a inspirar obras literárias, filmes e discussões esotéricas. Por isso, aqui vamos falar um pouco sobre Lemúria e a Atlântida perdida. Confira a seguir.
Lemúria: ciência ou misticismo?
Antes de mais nada, a ideia de Lemúria surgiu no século XIX com o zoólogo Philip Sclater, que propôs a existência deste continente para explicar a presença de fósseis de lêmures em regiões distantes como Madagascar e Índia.
Posteriormente, a teosofia, especialmente através de Helena Blavatsky, adotou Lemúria em suas crenças, descrevendo os habitantes deste continente como seres humanos gigantescos e avançados tecnologicamente
Acredita-se que Lemúria tenha sido um elo perdido entre a África, Madagascar e a Índia. Essa teoria foi baseada em semelhanças encontradas em fósseis de animais e plantas nessas regiões. No entanto, estudos posteriores desacreditaram a teoria de Lemúria como um continente real.
Apesar disso, a lenda de Lemúria persiste como um símbolo de uma civilização antiga e avançada. Algumas pessoas acreditam que a civilização lemuriana era altamente espiritual e possuía conhecimentos científicos e tecnológicos muito além do que conhecemos hoje.
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Atlântida: a Ilha de Platão
Paralelamente, a Atlântida, uma ilha avançada tecnologicamente, foi mencionada pelo filósofo grego Platão em seus diálogos. Assim, a ideia de uma civilização avançada que teria afundado no Oceano Atlântico capturou a imaginação de muitas pessoas, mas, assim como Lemúria, não há evidências concretas de sua existência.
Apesar da falta de comprovação científica, Lemúria e Atlântida continuam a exercer um forte impacto na cultura popular, inspirando uma variedade de narrativas e teorias alternativas. Muitas lendas e mitos ao redor do mundo fazem referência a essas civilizações desaparecidas, mantendo vivo o interesse e a curiosidade sobre o assunto.
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