Neuralink, empresa que tem a sua sede no Texas, mais especificamente em Austin, está desenvolvendo chips cerebrais com o objetivo de restaurar habilidades a pessoas com deficiências. De acordo com Elon Musk, a empresa, que até então está realizando testes em animais, deve iniciar os testes em humanos com seus chips em breve. Confira a seguir!

Para que serve o chip cerebral?

Elon Musk já é bem famoso pelos seus objetivos e pelas metas elevadas e agora vem à procura de mais uma inovação para a ciência. A sua meta com o mais novo chip é reduzir a limitação que algumas doenças e deficiências podem causar.

Trata-se de um chip cerebral que, dentre outras finalidades, pretende restaurar movimentos de pacientes que sofram com paralisia e outras doenças neuromusculares, assim como cerebrais.

Por exemplo, um dos objetivos é fazer com que pessoas com necessidades especiais consigam se comunicar novamente e se mover. Além disso, tem como uma das suas finalidades básicas, a de devolver a visão a deficientes visuais.

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Pensando nisso, a empresa desenvolveu um dispositivo sem fio que até então está sendo testado apenas em animais, testes que se iniciaram há alguns anos. Porém, em até 6 meses isso deverá mudar.

Segundo as palavras de Elon Musk:

“Queremos ser extremamente cuidadosos e ter certeza de que funcionará bem antes de colocar um dispositivo em um ser humano, mas acho que submetemos a maior parte de nossa papelada ao FDA e achamos que provavelmente em cerca de seis meses poderemos ter nosso primeiro Neuralink em um ser humano”

Quando iniciarão os testes em humanos?

Apesar da meta traçada inicialmente por Musk ter sido a de obter uma aprovação da FDA ainda em 2020, o atraso não o impediu de investir no desenvolvimento da nova tecnologia. No último evento, a empresa já ofereceu uma demonstração do que está por vir ao mostrar um macaco jogando no computador e pensando por si mesmo, enquanto usava um chip cerebral.

Por fim,  a empresa segue aguardando a aprovação da (Food and Drug Administration-USA) dos Estados Unidos para iniciar os testes em humanos. Porém, até o momento, a FDA não se posicionou a respeito.

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