Empréstimo com garantia de celular! Saiba como funciona e como solicitar!

É possível solicitar mesmo com o nome negativado!

Por Agência Texty Em 18 jul, 2022 - 7:14

Atualmente, devido à situação atual do país onde se tornou quase insustentável conseguir poupar dinheiro, muitas pessoas têm recorrido aos empréstimos para obter alguma quantia mais elevada. Neste sentido, cresceram os empréstimos com garantia de celular, visto que muitas pessoas não dispõem de imóveis ou veículos próprios para oferecer como garantia. Portanto, entenda tudo logo abaixo!

Como funciona esse empréstimo?

Tudo ocorre de maneira bem simples, você solicita um empréstimo de um determinado valor e utiliza o smartphone como garantia caso não consiga efetuar o pagamento das parcelas.

Entretanto, existem algumas exigências para contrair essa modalidade de empréstimo, a depender da instituição financeira que está disponibilizando o crédito. Em geral, exige-se que o interessado tenha uma renda comprovada de no mínimo 1 salário mínimo. Além de ser maior de idade e possuir alguma conta bancária.

Além disso, o empréstimo não pode ter parcelas que comprometam mais do que 30% da renda mensal do solicitante e, também, o smartphone utilizado como garantia deve estar em perfeito estado de funcionamento.

Assim, mesmo pessoas com o nome sujo, podem solicitar esse empréstimo nas diversas empresas que oferecem, pois, a análise de crédito não é uma exigência!

O que acontece caso não pague as parcelas?

Em um primeiro momento, caso você atrase o pagamento da parcela, seu smartphone é bloqueado e liberado somente após a quitação do valor. Isso só é possível devido a um aplicativo de software instalado no aparelho.

Todo celular é aceito como garantia para empréstimo?

Não, apenas os celulares que possuem o sistema operacional Android são aceitos como garantia, pois o software de bloqueio não tem aplicação em celulares com sistema iOS.

O que diz a lei sobre o empréstimo com garantia de celular

Muitas pessoas têm questionado esse tipo de empréstimo. Até o momento, não existe nenhuma cláusula na lei que proíba esse tipo de ação. Entretanto, o Ministério Público tem alertado que essa prática pode ser abusiva, pois se favorece da condição social dos indivíduos. Por esse motivo, a justiça vem apurando essa modalidade.

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