A graça dos filmes de ficção científica é justamente a invenção de novas realidades e possibilidades mirabolantes.
Mas, algumas dessas invenções nem sempre são transmitidas como imaginação, o que acaba fazendo com que as pessoas acreditem naquilo como verdade.
Portanto, veja a seguir algumas mentiras científicas contadas em filmes para você não acreditar mais em falsas afirmações.
Algumas inverdades científicas retratadas em filmes
“Os humanos só usam 10% do cérebro”
Essa é uma frase do filme Lucy. Esse é um filme de ação e ficção científica dirigido por Luc Besson e estrelado por Scarlett Johansson.
O enredo gira em torno de Lucy, uma jovem que inesperadamente se torna capaz de usar 100% de sua capacidade cerebral.
Portanto, isso a transforma em uma super-humana, com habilidades sobre-humanas como telepatia, telecinese e habilidades de lutas aprimoradas.
O filme é bastante original em sua concepção, pois explora a ideia de que os seres humanos só usam cerca de 10% de sua capacidade cerebral, e a partir daí, desenvolve uma história de ficção científica cativante e cheia de ação.
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O avô de Charlie acorda após vários anos de cama
Primeiramente, a Fantástica Fábrica de Chocolate é um filme que tem sido um sucesso desde sua criação. A história conta a vida de um garoto chamado Charlie Bucket, que mora em uma casa simples com sua família.
Charlie é um garoto muito curioso e sonhador, que sempre desejou conhecer a misteriosa fábrica de chocolate de Willy Wonka.
No filme, que possui muitas músicas e danças no roteiro, seu avô, após anos acamado, levanta magicamente e começa a dançar. Porém, uma pessoa jamais acordaria assim de um coma.
Uma nova espécie de humanos
Isso acontece em X-Men — O Filme, que gira em torno da luta dos mutantes contra a ameaça do poderoso Magneto, que visa criar uma nova ordem mundial onde os mutantes seriam uma elite dominante.
O Professor Xavier e sua equipe de X-Men, por sua vez, lutam para impedir os planos de Magneto e proteger a humanidade.
Porém, não é possível uma nova raça humana surgir, porque a espécie humana é definida por características biológicas específicas, como a estrutura genética e o número de cromossomos.
Essas características são fixas e não podem ser alteradas ao longo da vida de um indivíduo ou de uma população.
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