Para quem frequenta os aeroportos, já se deparou com o scanner corporal. Ele é muito importante para garantir a segurança dos passageiros, impedindo que alguém embarque com algum objeto perigoso.
Embora necessário, em alguns momentos, esse procedimento pode causar um leve desconforto a algumas pessoas por medo do que é possível enxergar por meio dele. Por isso, destacamos o que o scanner corporal pode mostrar.
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O scanner corporal funciona com pequenas ondas
Se a sua preocupação é que esse instrumento possa ser invasivo, fique tranquilo, pois ele tem a função de identificar todos os objetos metálicos e não metálicos presentes no seu corpo.
Ele funciona por meio de ondas milimétricas, que conseguem ultrapassar as nossas roupas, refletindo em uma imagem apresentada no scanner.
Se for detectada alguma anormalidade, imediatamente o serviço de segurança do aeroporto é notificado.
Muitas vezes, quando esquecemos de tirar os itens dos bolsos, o aparelho costuma informar. O procedimento padrão é checar se o item é perigoso ou só se trata de um objeto inofensivo.
Normalmente, nesses casos, o passageiro deve passar novamente pelo scanner para garantir que não haja outro item.
As ondas responsáveis por fazer a leitura do corpo não oferecem riscos à saúde nem danos aos conteúdos presentes nas bagagens. Um fato que nem todas as pessoas sabem é que essas mesmas ondas milimétricas são utilizadas nos aparelhos de tecnologia 5G.
É através delas que há o funcionamento correto, pois permitem o aumento da frequência diferente das outras redes.
Um fator importante a se destacar é que o responsável por analisar as imagens não consegue observar o seu corpo com clareza. Isso porque as ondas emitem uma imagem genérica e pontua apenas os itens que devem ser destacados.
É importante conhecer mais sobre o funcionamento do scanner corporal.
Assim, na próxima viagem, você passará com segurança e não imaginará que o sistema de segurança está invadindo a sua intimidade.
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