3 tipos de amizades que você precisa para ser feliz, segundo Harvard

Descobrindo os três pilares das amizades segundo Harvard: A chave para uma vida mais feliz.

A busca pela felicidade é uma jornada ininterrupta e, frequentemente, são nossas amizades que iluminam o caminho. Descubra, com insights de Harvard, como três categorias de amizades podem contribuir para uma vida feliz.

A importância da conexão humana

A interação entre indivíduos desempenha um papel essencial para encontrar a verdadeira felicidade ao longo de nossa existência. Ao falar em conexões humanas, destaca-se a amizade, que ocupa um lugar especial, proporcionando momentos de euforia, apoio e também alívio nos momentos sombrios.

A sabedoria da Harvard sobre amizades

Há mentes brilhantes na Universidade de Harvard que se dedicam a estudar como a felicidade é influenciada por nossos laços de amizade. Suas pesquisas nos mostram que a chave para a verdadeira felicidade reside nas relações positivas que cultivamos no cotidiano.

Os três pilares da amizade

Assim, categorizam as amizades em três tipos essenciais:

1. Amizades transacionais

Estas se fundamentam no princípio do “dar e receber”. Podemos comparar a relações de trabalho ou comerciais, onde existe uma troca contínua.

2. Amizades de admiração

Aqui, a admiração mútua é o elo que une ambas as partes. Um exemplo clássico é ter alguém brilhante ao seu lado, que constantemente compartilha conhecimentos inovadores.

3. Amizades elevadas

Tomando emprestadas as palavras do filósofo Aristóteles, estas amizades são aquelas onde o amor mútuo não apenas conecta as duas pessoas, mas também as impulsiona em direção à virtude. É um laço que vai além do prazer ou da utilidade, centrando-se em enriquecer a vida do outro.

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Analisando os laços

Salienta-se que as amizades transacionais podem muitas vezes parecer superficiais, e as amizades baseadas em admiração, por mais que sejam agradáveis, não necessariamente criam ligações profundas. Em contraste, as amizades elevadas proporcionam contentamento e consolo duradouros.

A profundidade importa

Pode ser um desafio definir os contornos destes relacionamentos, mas é provável que todos nós já tenhamos vivenciado cada um deles. O mais relevante não é a quantidade, mas a profundidade e a qualidade destas amizades.

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Finalizando com reflexão

A verdadeira riqueza não está no número de amigos, mas na essência dessas relações em nossa vida. Ao nutri-las, damos um passo gigantesco rumo a uma existência mais rica e contente.

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