O Pix foi uma novidade que já se tornou um dos principais mecanismos financeiros do Brasil desde o seu lançamento em novembro de 2020.
Diante disso, as coisas estão prestes a ficar ainda melhores. Logo no início de setembro, o Banco Central (BC) publicou diversas novidades para este já famoso método de pagamento.
5 Novidades para cada modalidade do sistema de pagamento por Pix
Pix por aproximação
Semelhante aos cartões físicos de crédito/débito, o Pix pode ganhar uma nova função que vai deixá-lo ainda mais ágil.
Assim, as tecnologias prováveis serão: a biometria, o bluetooth e o NFC (como já é realizado em smartphones e smartwatches).
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Pix parcelado
Funcionalidade já entregue por algumas instituições bancárias, mas tende a ser desenvolvida com possíveis alterações nos rotativos do cartão de crédito.
Portanto, o relatório do BC comunica que estipulam a criação de um “produto único” ou acertar “regras mínimas a serem observadas pelos bancos”.
Pix offline
Necessitar sempre de uma conexão com à internet para efetuar pagamentos, geralmente, pode deixar o consumidor em situações complicadas.
Por isso, o Banco Central também estuda a possibilidade de usar uma tecnologia para deixar o Pix disponível mesmo sem estar conectado à internet.
Pix internacional
O objetivo é integrar o Pix a outras formas de pagamentos semelhantes de outros países. Ou seja, a criação do Pix internacional é uma das demandas mais importantes do BC.
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Pix automático
Copiando a ideia do débito automático, contudo, de forma mais autônoma, cada usuário precisará realizar somente a primeira autorização prévia, podendo selecionar a repetição mensal e cancelá-la a qualquer momento.
Vale ressaltar que essa funcionalidade é a única com disponibilidade com previsão em abril de 2024.
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