Com todos os avanços adquiridos com a tecnologia do 5G, esta ainda não foi completamente explorada. Na próxima etapa tecnológica, estudiosos e especialistas apontam o desenvolvimento de novas possibilidades para a tecnologia.
Avanços sensoriais, como a estimulação do olfato e até mesmo hologramas podem surgir com esta revolução. Para saber mais sobre a revolução do 6G, confira o artigo na íntegra!
A revolução digital do 6G
As novas tecnologias em comunicações móveis são geralmente desenvolvidas cerca de uma década antes de seu lançamento comercial. Por conseguinte, para a próxima revolução tecnológica, espera-se que ocorram integrações com o mundo físico, biológico e digital.
Almejando velocidades cem vezes mais rápidas que o atual 5G e aprimorar a confiabilidade da conexão, o projeto de infraestrutura da próxima geração de internet móvel está sendo desenvolvido.
De acordo com o pesquisador brasileiro Paulo Rufino, autor do livro 6G: A estrada para a futura rede sem fio em 2030, o ser humano será o foco principal da tecnologia 6G.
Consequentemente, na nova convergência do mundo digital, deixaremos a era da internet das coisas e adentraremos a internet dos seres. Além disso, haverá uma preocupação significativa com a eficiência energética e sustentabilidade ambiental.
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Qual o papel da revolução 6G?
Para a próxima geração, o papel das redes é a unificação da experiência do mundo físico, digital e humano. Dessa maneira, graças à implementação, em grande escala, de sensores e Inteligência Artificial e Machine Learning — com modelos de Gêmeos Digitais — e atualizações síncronas em tempos reais, é possível conectar o mundo físico ao nosso próprio mundo humano.
Dessa forma, avanços como digitação gradualmente substituída por gestos e controles de voz, além de sensores cerebrais para o acionamento de máquinas e a telepresença multissensorial avançada introduzirá uma modalidade de realidade mista e de colaboração remota, com significativas mudanças mais eficientes em termos de energia.
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