Funcionária de perfumaria diz a pergunta chata que os clientes sempre fazem
Se você deseja ser um cliente agradável, veja abaixo alguns comentários que você deve evitar fazer em lojas.
Quando você vai a alguma loja adquirir um produto, você se considera qual dos tipos de cliente? Àquele chato e inconveniente ou o agradável? Pois bem, há pessoas que, infelizmente, não têm senso algum para lidar em ambientes comerciais.
Considerando este cenário, recentemente, uma moça compartilhou em suas redes sociais os comentários mais irritantes que recebe de seus clientes. Seu desabafo logo viralizou. Saiba mais detalhes.
Quais são as perguntas mais previsíveis dos consumidores?
Essa história aconteceu com uma funcionária de loja de perfumes. Logo que ela publicou o vídeo no TikTok, rapidamente ele viralizou. A vendedora explica que os comentários mais previsíveis acontecem no momento em que ela está embrulhando o produto para entregar ao cliente.
E sim, as piadinhas são sempre as mesmas. Esse motivo, inclusive, é um dos principais para deixar os comentários cada vez mais chatos.
No decorrer da gravação, a colaboradora da loja diz que há muitos clientes que dizem: “Vou dizer que embrulhei” ou “Gostaria de embrulhar assim”. Há, também, outros frequentes, como: “Uau, foi rápido” ou “Eu poderia fazer como você no Natal”.
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Como é a reação da funcionária?
Ela, por sua vez, diz que sempre tem que agir de forma neutra, afinal, muitos clientes estão ali pela primeira vez e nem fazem ideia de que o que eles estão dizendo é o mesmo de outros milhares de consumidores.
Outro ponto importante abordado, é que, segundo ela, alguns clientes se sentem tão íntimos, que perguntam até se os colaboradores recebem treinamento para aprender como embrulhar de maneira tão perfeita os perfumes.
Ela, pacientemente, responde que sim e acrescenta expondo que já exerce essa função há 23 anos.
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O vídeo gerou muitos comentários dos internautas
A grande maioria das pessoas que viu o vídeo disse que se identificaram com tudo abordado pela vendedora. Um usuário admitiu: “Eu sempre pergunto se o preço está ou não dentro das normalidades”.
Há outras pessoas que confessaram ter trabalhado em lojas por um período e que tiveram flashbacks com a história compartilhada.
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