10 lugares que os aviões são proibidos de cruzar, inclusive no Brasil

Você já se perguntou por que algumas áreas do céu são estritamente proibidas para voos? Se sim, agora irá explorar as nuances entre zona de exclusão aérea e espaços aéreos proibidos. Além de descobrir locais em todo o mundo onde aeronaves não têm permissão para cruzar os céus.

Portanto, desde as tensões políticas até locais de importância histórica e cultural, mergulhe conosco nas restrições do espaço aéreo global.

Zona de Exclusão Aérea (ZEA)

Primeiramente, as Zonas de Exclusão Aérea, ou ZEAs, são áreas designadas e controladas pelos militares. Além disso, geralmente ficam em regiões de conflito. Assim, são estabelecidas com o propósito de proteger interesses militares e estratégicos.

Exemplos notáveis incluem o Iraque (1991-2003), Bósnia e Herzegovina (1993-1995) e Líbia (2011, 2018-19). Além disso, surpreendentemente, ZEAs também podem ser implementadas em eventos civis, como as Olimpíadas, para prevenir ameaças terroristas.

Espaço aéreo proibido

Porém, por outro lado, o Espaço Aéreo Proibido é uma área onde as aeronaves não podem operar, geralmente por razões de segurança. Além disso, essas áreas são frequentemente destacadas em cartas aeronáuticas, garantindo que pilotos estejam cientes das restrições.

Ainda, a violação dessas áreas restritas pode resultar em consequências sérias. Geralmente, o protocolo envolve um aviso via rádio, seguido de interceptação militar e até mesmo ataques, dependendo da gravidade da invasão.

Locais notáveis de restrição aérea e, porque se difere da Zona

Portanto, após entender o que são essas zonas, vamos explorar algumas regiões pelo mundo onde voar é estritamente proibido:

Ucrânia:

Desde o conflito com a Rússia, a Ucrânia tornou-se restrita para aeronaves civis. No entanto, ainda não estabeleceu oficialmente uma área restrita ao voo militar no país.

Rússia:

Além disso, a partir de 2022, muitas companhias aéreas civis de países ocidentais foram impedidas de ingressar no espaço aéreo russo, devido à tensão pós-conflito com a Ucrânia.

Porém, este é apenas o começo da nossa jornada pelos céus restritos. Continuaremos explorando locais fascinantes em breve.

Paris, França:

Na Cidade Luz, qualquer circulação aérea abaixo de 6.500 pés (2.000 m) é proibida.

Parques da Disney:

Além disso, tanto a Disneyland, na Califórnia, quanto a Disney World, na Flórida, são considerados “Espaço Aéreo de Defesa Nacional” desde os ataques de 11 de setembro.

Palácio da Alvorada e Palácio do Jaburu:

Ainda, as residências oficiais do Presidente e Vice-presidente do Brasil têm restrições de voo de 2.400 metros de altura. Essa medida visa garantir a segurança dos líderes do país e proteger essas instalações estratégicas.

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Usinas nucleares:

As Usinas Nucleares, como a de Angra dos Reis, são áreas de extrema sensibilidade devido ao perigo de acidentes nucleares e às preocupações com a segurança nacional. Portanto, como resultado, elas têm restrições de voo rigorosas para evitar qualquer ameaça a essas instalações críticas.

Usina hidrelétrica de Itaipu:

Itaipu, uma das maiores usinas hidrelétricas do mundo, localizada na fronteira entre o Brasil e o Paraguai, também é objeto de restrições de voo. Assim, a proteção da infraestrutura energética é vital para garantir a continuidade do fornecimento de energia.

Casa da Moeda:

A Casa da Moeda, responsável pela produção do dinheiro físico do Brasil e outros documentos de segurança, está localizada em Santa Cruz, Rio de Janeiro. Para proteger essas instalações críticas, seu espaço aéreo é mantido seguro.

Praça dos Três Poderes:

O centro do poder político brasileiro, onde estão situados o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal, também tem restrições de voo. Garantir a segurança nesse local é de importância essencial para a estabilidade política do país.

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Centros de lançamento da barreira do Inf-rno e de Alcântara:

Os centros de treinamento e lançamento da Barreira do Inf-rno, localizados no Rio Grande do Norte, e de Alcântara, no Maranhão, pertencentes à Força Aérea Brasileira, têm restrições de voo devido a preocupações de segurança nacional relacionadas às atividades aeroespaciais e de defesa.