O curioso caso da mansão de R$ 245 mi que foi abandonada na Europa

A família real possui diversas residências em diferentes regiões do país, cada uma com sua história e importância única.

Essas propriedades abrangem palácios, castelos e casas de campo, proporcionando à família real uma ampla gama de opções para acomodação e realização de eventos oficiais.

Entre elas, destaca-se o Hamilton Palace, um local intrigante e fascinante que certamente irá surpreender você com suas peculiaridades.

A mansão abandonada Hamilton Palace

Localizada em Uckfield, no sudeste da Inglaterra, essa construção impressionante desperta a curiosidade de quem passa pela rua próxima.

Trata-se de uma mansão magnífica, outrora uma das residências mais caras já erguidas na Grã-Bretanha, superando em tamanho o próprio Palácio de Buckingham, moradia oficial da família real.

Avaliado em R$ 245 milhões, o Hamilton Palace é, na realidade, uma obra inacabada envolta em andaimes improvisados feitos de tijolos reciclados. Foi adquirido pelo milionário Nicholas Van Hoogstraten, que iniciou sua construção em 1985.

Em 2002, Hoogstraten foi preso pelo assassinato de seu rival, Mohammed Raj, mas a condenação foi posteriormente anulada.

Apesar de ter iniciado a construção em 1985, logo após esse incidente, a obra foi interrompida no ano de 2000 devido a um conflito entre o proprietário do palácio e o arquiteto. Desde então, a construção permanece parada.

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A casa fantasma

Situada em meio a uma exuberante vegetação, a entrada da casa apresenta alguns desafios. No entanto, um jornalista audacioso adentrou a propriedade e revelou a presença de uma imponente escadaria central e um hall de recepção adornado com poços de elevadores, corrimãos e outros detalhes.

Adicionalmente, placas alertam os curiosos a não explorarem a propriedade, mencionando “disparos de armas”, “cães de guarda soltos” e “câmeras de vigilância em funcionamento”.

Não há moradores na casa e os vizinhos frequentemente expressam sua frustração com a aparente inutilidade do local. No entanto, em uma entrevista concedida a um veículo de mídia, Nicholas van Hoogstraten afirmou que a obra está em contínuo progresso e nunca foi interrompida.

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