De acordo com a Uber, a empresa possui atualmente 3 milhões de motoristas no mundo todo, espalhados em mais de 700 cidades. Apesar da quantidade expressiva, esses trabalhadores ainda não apresentam direitos trabalhistas. No entanto, essa situação pode mudar em breve. Para saber mais sobre essa mudança, é só continuar a leitura!
Benefícios para os motoristas
Recentemente, empresas como a Uber, a Rappi e a Didi, anunciaram a criação de uma proposta de benefícios de seguridade social destinado a motoristas parceiros do México. Essa é a primeira vez que essas marcas se propõem a oferecer direitos aos seus trabalhadores.
É importante destacar que, até o momento, não há informações a respeito dos detalhes sobre a natureza dos benefícios previdenciários oferecidos. Mas as empresas deixaram claro que não vão classificar os motoristas parceiros como empregados contratados. Assim, não ficou evidente ainda se o projeto vai buscar a formalização dos trabalhadores.
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Um dos motivos que leva as empresas a negarem a formalização dos trabalhadores é o fato de que essa mudança afetaria seu modelo de negócios. Isso porque o modelo de negócios da Uber se baseia na desburocratização para contratação e na flexibilidade de jornada e horário.
Por esse motivo, o anúncio da Uber, Rappi e Didi sugere a criação de um método para um pagamento mais adequado, conforme o tempo de trabalho dos profissionais. Segundo o chefe de políticas da Uber no México, Nicolas Sanchez, é esperado que os custos extras para a Uber não sejam altos, mas que a empresa irá colaborar com eles, mantendo a sua flexibilidade.
Dessa forma, é necessário esperar mais informações das empresas sobre o projeto para que seja melhor esclarecido a questão da formalização, bem como a expansão da política para outros países.
Agora que você já sabe um pouco mais sobre as mudanças nos direitos dos trabalhadores da Uber, porque não confere mais matérias como essa no Brazil Greece?!
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