Descubra os segredos por trás de alguns dos cafés mais caros do mundo, incluindo o famoso kopi luwak, feito de cocô civeta, e o café de Jacu, uma alternativa ética. Portanto, descubra os segredos do café mais caro do mundo, o Kopi Luwak, feito com grãos de Civetas, e conheça o Café do Jacu, uma opção ética sem aprisionamento animal.
Kopi Luwak: gostos incomuns e dilemas éticos
O Kopi Luwak é conhecido como o café mais caro do mundo, atingindo um preço exorbitante de 14.700 reais por quilo. Esse café exótico é produzido a partir de grãos de café que passam pelo sistema digestivo de civetas, mamíferos selvagens nativos da Ásia.
O processo de produção envolve a coleta das fezes das civetas, a extração dos grãos presentes e a posterior torrefação.
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Café do Jacu: uma abordagem livre de aprisionamento
O Brasil tem uma alternativa ética ao kopi luwak: o café de Jacu. Entretanto, a história desse café especial começou em meados dos anos 2000 na fazenda Camocín, em Domingos Martínz, interior do Espírito Santo.
O dono da fazenda tinha um problema com os pássaros que adoram comer bagas de café. Com o tempo, descobriu-se que o Jacu eliminava os grãos de café intactos e utilizava apenas a polpa e a casca, despertando a curiosidade dos cafeicultores.
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Campanha de bem-estar animal e escolha consciente
A Organização Mundial de Bem-Estar Animal patrocinou uma campanha para acabar com o comércio de Kopi Luwak, com o objetivo de eliminar a prática de confinar civetas para a produção de café.
De acordo com Neil de Cruz, pesquisador do grupo, as civetas são animais noturnos que são mantidos em jaulas minúsculas apenas para atrair turistas curiosos interessados em ver como o café é produzido. Essa prática levanta preocupações sobre o bem-estar animal e a conservação.
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