3 carros que eram para revolucionar, mas falharam

A história da indústria automobilística começou em meados do século XVIII, desde então, os seus fabricantes buscaram sempre estar inovando em suas peças para entregar os carros mais revolucionários possíveis, com o máximo de tecnologia e conforto possível, conforme a época de lançamento.

Desse modo, o mercado de automóveis vem evoluindo constantemente, com diversos modelos e marcas espalhadas por todo mundo.

Logo, nesse mercado com tantas variedades, a competitividade é altíssima, alguns fabricantes também erraram no lançamento de seus carros, que ao invés de desenvolver carros mais revolucionários, acabaram fracassando.

 3 carros que prometiam revolucionar, mas falharam

Woods Dual Power 1917

A Woods Motor Vehicle Company, que se localiza em Chicago, Illinois, lançou o primeiro modelo há praticamente 100 anos atrás.

Ele é um carro que tinha como grande objetivo mostrar inovação por ser um automóvel hibrido, ou seja, que conseguia se mover por gasolina e eletricidade ao mesmo tempo.

Esse carro, cujo criador foi Clinton Edgar Woods conseguia atingir uma marca de 32 km com o motor elétrico, ao ultrapassar essa marca de velocidade, o motor de gasolina era ativado e assim, chegava a alcançar 56 km.

Sendo assim, por que essa proposta deu errado? A resposta é simples, pela dificuldade de manutenção visto os preços altíssimos das peças desse automóvel.

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Mercedes Benz 150h Sport Roadster 1934

Esse foi o primeiro carro esportivo do mundo, no qual a Mercedes-Bens teve a ideia inovadora de levar o motor para a parte traseira, visando diminuir o peso e o custo do veículo ao eliminar o eixo cardã, além de aumentar o espaço interno.

O motor traseiro desse modelo era refrigerado a água. Possivelmente, o design fora do comum para a época, com um terceiro farol, causou um certo estranhamento e foi o motivo de seu fracasso.

Chrysler Airflow 1934

O nome desse modelo faz referência à sua grande proposta: ser um projeto pioneiro em termos de aerodinâmica, por isso recebeu o nome de “fluxo de ar

Assim, para atingir esse objetivo, o fabricante recorreu a um dos pais da aviação, Orville Wright.

Após diversas tentativas, chegaram à conclusão de que era melhor colocar os carros ao contrário, por conta da traseira ser mais aerodinâmica.

O seu fracasso se deve justamente por ser um modelo revolucionário demais para a época. Um exemplo é o seu formato mais arredondado que o comum, o que oferecia pouca resistência ao ar.

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