Devido ao fato de terem um sabor único, as cebolas são a base de muitas receitas culinárias do dia-a dia. Como, por exemplo, refogar uma cebola picada para iniciar o preparo do arroz ou feijão.
Mas afinal, qual é a melhor forma de consumir cebola? Será in natura, em saladas, ou refogada e cozida, em pratos quentes?
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As vantagens da cebola para a saúde
O fato da cebola ser altamente utilizada na cozinha não se dá somente por conta de seu gosto forte, mas também de seus poderes nutricionais. Pois, assim como as laranjas, as cebolas possuem altas concentrações de vitamina C.
Além disso, elas contêm ácido fólico, o qual é essencial para prevenir anemia e alguns tipos de doenças, bem como manter o bom funcionamento do cérebro, o desenvolvimento saudável dos cabelos e da pele.
Ademais, ao inserir cebola em sua dieta diária, você estará ingerindo ótimas quantidades de cálcio, ferro, proteínas e um antioxidante específico chamado quercetina, que é capaz de reduzir as chances de doenças cardíacas.
Por isso, é essencial consumir cebolas-brancas, roxas ou amarelas regularmente.
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Afinal, qual a forma ideal de consumir cebolas?
Diante de vegetais com tantos fatores nutricionais, é comum ficar confuso e questionar qual será a melhor forma de prepará-los para consumo, de modo que a maior parte dos nutrientes seja mantida após o preparo.
As cebolas cozidas ou refogadas contêm níveis mais altos do antioxidante que protege o coração, a quercetina.
Por outro lado, cebolas cruas contêm maiores níveis de uma substância que faz os olhos lacrimejarem ao cortá-las: os organossulfurados, responsáveis por diminuir os riscos de câncer.
No entanto, tendo em mente que ambas as formas de preparação são ricas em benefícios, o ideal é consumi-las da forma que mais agradar o seu paladar.
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