Inteligência Artificial revela as 6 áreas que mais sofrem com Burnout

Revelações da inteligência artificial sobre o burnout nas corporações.

Em tempos onde o esgotamento profissional, popularmente conhecido como burnout. Um estudo de vanguarda, sob a égide da Way Minder, uma startup mineira dedicada a soluções tecnológicas, valeu-se da inteligência artificial para lançar luz sobre quais áreas afetadas pelo burnout no contexto empresarial brasileiro.

Os setores sob escrutínio

A investigação, materializada por meio de uma sondagem virtual envolvendo mais de 600 profissionais de 17 distintas organizações, desvendou uma análise elucidativa acerca dos setores mais expostos ao burnout:

  1. Departamento de Recursos Humanos (RH): 43 pontos
  2. Área de Vendas: 42,11 pontos
  3. Segmento Educacional: 42,1 pontos
  4. Posições de Liderança: 40,43 pontos
  5. Núcleo Administrativo: 38,38 pontos
  6. Campo da Tecnologia da Informação (TI): 36,61 pontos

A estratificação de avaliação transpassou cinco patamares: nulo, baixo, moderado, elevado e grave, com métricas devidamente associadas a cada categoria.

Conforme um dos Co-Fundadores e CEO da Way Minder, “Pontuações que suplantam o limiar de 30 sinalizam a presença de uma etapa de burnout em estágio moderado, o que, por conseguinte, aciona um alerta impreterível tanto para os usuários quanto para as empresas, a fim de empreenderem estratégias voltadas à mitigação desse índice.”

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Radiografia das Lideranças

Os resultados também lançam luz sobre a ubiquidade do burnout em todos os estratos de liderança, com um enfoque mais proeminente entre as posições de alto escalão (C-Levels):

  • CEO, Diretor e Sócio: 44,41 pontos
  • Funções de Liderança (Gerentes e Coordenadores): 37,43 pontos
  • Outras Posições de Liderança (Sub-Gerentes e Supervisores): 39,47 pontos

Cabe ressaltar o destaque da geração X nas fileiras das lideranças C-Level, evidenciando uma contagem de pontos mais elevada em comparação às outras gerações.

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Diversificação das Moléstias Ocupacionais

O burnout é apenas uma entre as diversas doenças ocupacionais possíveis. Seguem algumas destas afecções:

  • Ansiedade: um estado intenso de preocupação voltado para o porvir.
  • Compulsões e Dependências: um ciclo vicioso em busca de alívio.
  • Depressão: uma imersão excessiva no passado, juntamente com um aniquilamento da esperança no futuro.
  • Estresse: manifestações físicas e emocionais.
  • Transtornos do Sono: distúrbios no repouso decorrentes de uma sobrecarga de trabalho.

A psicoterapia, amalgamada a atividades físicas, sono apropriado e mindfulness, figura como elemento fundamental no tratamento dessas condições.

O inovador estudo, que se valeu da inteligência artificial como facilitadora, projeta um novo holofote sobre as áreas mais suscetíveis ao burnout e suas complexidades subjacentes.

A conscientização dessas problemáticas, aliada à adoção de estratégias engajadas na preservação da saúde mental dos colaboradores, se erige como imperativo incontestável para fomentar um ambiente laboral saudável e produtivo.

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