Para que um país consiga operar positivamente, é essencial que o mesmo tenha órgãos encarregados por zelar pelo bem-estar e integridade dos habitantes. Aqui no Brasil, existem várias instituições, sendo uma das mais importantes, a Anvisa.
De modo geral, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), é vinculada ao Ministério da Saúde. Atualmente, ela é responsável por fiscalizar a segurança dos produtos antes de chegar na mão do consumidor final.
Entretanto, nos últimos dias, a Anvisa publicou um novo estado de alerta. Confira a seguir, para mais detalhes!
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Proibição feita pela Anvisa
No mês de março deste ano, a Anvisa realizou a proibição das atividades de uma das indústrias de alimentos mais conhecidas do Brasil, a Fugini.
Conhecida no mercado, a Fugini ganhou fama por seus molhos, maioneses e outros produtos similares. Contudo, a companhia teve que cessar totalmente a venda de seus produtos após uma averiguação da qualidade dos mesmos.
Então, após avistar fungos e bactérias nos produtos da empresa, a Anvisa estabeleceu que os alimentos fossem recolhidos e a fabricação sofreria interrupção imediata. Oficializada no dia 27 de março.
Contudo, no mês de junho, o órgão autorizou que a Fugini retomasse a fabricação, armazenamento e distribuição dos alimentos.
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Quais marcas estão proibidas agora?
Há poucos dias, a Anvisa publicou um novo estado de atenção para os brasileiros. Então, é recomendado ter bastante cautela com duas marcas que estão sob proibição do órgão.
Todavia, é relevante alertar que mesmo que muitos sites tenham publicado a suspensão de duas companhias, a proibição da Anvisa se estende até então, para dois nomes dentro da mesma empresa.
Dessa forma, os lotes referentes a Bio Essencialli não podem ser mais comercializados. As marcas que estão contidas são: tonificante Cosmobeauty, Fluido Ultraconcentrado, Preenchedor Cosmobeauty e o Dermo Bioestimulador. Todos são produtos cosméticos.
Segundo a notícia, esses produtos estariam provocando reações alérgicas após serem utilizados. Por conta disso, a Anvisa entendeu que os mesmos ofereciam riscos à integridade física dos consumidores.
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