Você, sem dúvidas, já deve ter visto aquelas manchinhas pretas na manga, certo? E aí, o que faz? Joga fora? Inicialmente, não é necessário descartar a fruta logo de cara, embora seja bom verificar até onde os sinaizinhos não comprometem a fruta.
A princípio, as manchas resultam tanto de um fungo chamado Colletotrichum quanto de sementes não desenvolvidas. Seja qual for a razão, não há motivos aparentes para entrar em desespero.
Como assim? Os fungos não causam doenças? E se as manchinhas pretas na manga forem uma semente, não vão fazer mal? Respira! Saiba mais sobre o assunto a seguir.
As manchinhas pretas na manga são perigosas?
Antes de mais nada, é preciso explicar a origem de cada situação na qual podem aparecer manchinhas pretas na manga.
No caso do fungo, trata-se da antracnose, uma doença que atinge principalmente plantas frutíferas, por exemplo, a manga, mamão, tomate e goiaba.
O fungo geralmente afeta os tecidos, resultando na queda de folhas e frutos e no surgimento de manchas moles nas mangas.
Além disso, ocasionalmente, os frutos ficam enrugados e até podres. Porém, não é uma doença que atinja a saúde dos seres humanos (ainda que provoque prejuízos na produção de agricultores).
Ademais, o fungo não é transmitido caso coma alguma fruta infectada.
Embora a aparência e até o sabor fiquem diferentes, mal não faz. Porém, há riscos de a fruta perder realmente mais depressa. Por isso, a dica é cortá-la e conferir como está sua propriedade para consumo.
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E as tais sementes?
Por vezes, as manchinhas pretas na manga são apenas sementes em desenvolvimento. Neste caso, se tornaram mais proeminentes à medida que a fruta amadurece. Daí, são encontradas na polpa da fruta.
Apesar de algumas pessoas acharem as manchinhas pretas indesejáveis, elas não afetam a qualidade ou o sabor da fruta. Também não trazem nenhum malefício à saúde humana.
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Luciana Gomides
Jornalista e assessora de comunicação e imprensa com experiência em Comunicação Pública, Gestão de Eventos, Marketing Digital, análise e estratégia, gerenciamento de crises, produção e redação de conteúdo. Já trabalhou em diversos projetos e segmentos na área, inclusive como gerente de Comunicação na Educação Municipal, período em que desenvolveu produtos audiovisuais para permitir o acesso a conteúdos pedagógicos durante a pandemia. Ainda, criou áreas de Ouvidoria e Eventos Virtuais. É pesquisadora de Comunicação Compartilhada/Comunitária, Marketing Público e Políticas Públicas para Comunicação. Atuou na área de turismo e hotelaria. Especialista em Marketing e Assessoria de Comunicação.
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