Os livros são umas das melhores ferramentas de aprendizagem, intelectualidade e concentração do mundo. No entanto, quando o assunto é censura, nem mesmo eles passam despercebidos. Portanto, veja agora quais são os 6 livros que foram banidos no mundo todo.

Os 6 livros que não podem mais ser vendidos

1 – O crime do Padre Amaro

Publicado por Eça de Queirós, no século XIX, o artista obviamente irritou muitas pessoas em Portugal. Então, isso resultou no banimento de suas obras nas salas de aula na época do país.

Logo quando foi lançado, a Igreja Católica Portuguesa afirmou que o seu livro possui um “teor erótico” contra ao celibato clerical da época.

2 – O Alquimista

Escrito por Paulo Coelho, o livro foi banido de forma não-clara pelo governo local. Mas, rumores dizem que talvez tenha sido por conta da intervenção do editor iraniano do autor, ao tentar salvar uma jovem baleada durante os protestos das eleições no Teerã, em 2011.

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3 – Alice no País das Maravilhas

O clássico literário infantil, escrito por Lewis Carroll, não teve uma boa recepção na China, em 1931. Ainda, foi neste ano que ocorreu a abolição e proibição do seu livro.

O real motivo se dá ao fato dos animais usarem a mesma fala que a dos humanos. Consequentemente, tendo um mesmo nível hierárquico, coisa que não era tolerada na época.

4 – Feliz Ano Novo

De José Rubem Fonseca, publicado em 1975 no Brasil, período da ditadura militar em que quase todos os livros foram censurados pelo Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP). Então, o motivo pelo seu banimento foi pelo fato do livro “Ferir a moral e os bons costumes”.

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5 – 1984

Publicado por George Orwell, sua obra foi banida nos EUA no período da Guerra Fria, pelo motivo de ser uma propaganda ao comunismo. Além disso, o livro foi banido também na União Soviética, por ser uma crítica aos governos totalitários.

6 – Frankenstein foi um dos livros banidos no mundo todo

Por fim, o mesmo romance gótico, escrito por Mary Shelley, que tocou gerações também dividiu inúmeras opiniões. No entanto, neste caso foi devido às suas referências a Deus. Depois de algumas controvérsias religiosas, o livro foi banido na África do Sul, na época do Apartheid, pelo fato de ser “obsceno e objetável”.

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