3 mitos sobre carros que te fazem gastar mais dinheiro

Descubra as verdades por trás dessas crenças populares sobre automóveis.

Comprar um automóvel é uma decisão que deve envolver planejamento financeiro, uma vez que os gastos não se limitam ao pagamento das parcelas.

Existem impostos, seguro, gasolina, peças automotivas e eventuais consertos que devem ser contabilizados.

No entanto, certas crenças populares equivocadas podem levar a gastos desnecessários com o carro. Por isso, não caia nesses mitos sobre carros.

Veja alguns mitos sobre carros

Utilizar o celular durante o abastecimento de combustível pode provocar uma explosão

Se você faz parte da geração que teve o primeiro contato com aparelhos celulares, com certeza já deve ter ouvido que celulares devem ser mantidos desligados em postos de gasolina para evitar explosões.

Porém, estudiosos até hoje não comprovaram a relação entre tecnologia sem fio e vapores de combustível. Em uma análise empírica básica, porém, você deve ter percebido que não há muitos casos de explosões envolvendo uso de celular em postos de gasolina.

A gasolina rende mais se abastecer pela manhã

Foi difundido popularmente que o ar mais frio da manhã faz com que a gasolina fique mais densa. Assim, você teria mais massa de gasolina em um volume menor, o que faria com que você consumisse mais combustível pelo mesmo valor.

Embora tenha uma lógica interessante, a temperatura da gasolina não se altera ao longo do dia, assim, a hipótese não se sustenta na prática.

Se você não aproveita a promoção de gasolina à noite achando que economizará mais comprando pela manhã, você está perdendo dinheiro.

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O ideal é realizar a substituição do óleo a cada 5.000km percorridos

Este mito é baseado em uma recomendação da indústria automobilística para modelos de carros antigos. Porém, atualmente, a recomendação é que a troca ocorra a cada 10.000 km ou até mais.

O prazo varia conforme o modelo do carro e das suas condições de uso. Por isso, comprar óleos automotivos com frequência pode ser um desperdício de dinheiro, além de seu descarte ineficaz poder prejudicar o ambiente, especialmente o aquático.

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