3 coisas que você jamais deve fazer no iFood

A empresa brasileira, iFood, trouxe uma revolução para o ramo de delivery de comida. Começou em 2011, no formato de um guia impresso de cardápios, chamado “Disk Cook”, onde a companhia recebia os pedidos dos clientes por meio de uma central telefônica. A partir desse contexto, a empresa evoluiu para o que é hoje, se destacando como uma das maiores foodtech da América Latina. Porém, para garantir a boa funcionalidade do aplicativo, existem algumas regras a serem seguidas pelos servidores e clientes. Nesse contexto, para saber mais sobre o que não fazer no iFood, confira o artigo na íntegra!

O que é o iFood?

Atualmente, o iFood, para os restaurantes e os clientes cadastrados, é uma das plataformas mais inovadoras do mercado, e líder absoluto em delivery online de comida. Segundo dados revelados pela empresa em 2012, o aplicativo conta com mais de 1,5 milhões de downloads por mês.

A empresa, hoje, opera em mais de 1200 cidades do país, possuindo mais de 270 mil restaurantes parceiros. A plataforma atingiu o número de 60 milhões de pedidos entregues todo mês.

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Ações que não são permitidas no app

Atrasar entrega ou para buscar o pedido

É muito importante para o aplicativo garantir a qualidade do serviço, mas isso é uma “via de mão dupla”. Portanto, a plataforma mantém um controle para tentar ao máximo evitar atrasos que prejudiquem a reputação do estabelecimento. Assim como, a falta de pontualidade do cliente também é algo observado.

Permitir que menores de idade recebam bebidas alcoólicas

A venda de bebidas alcoólicas para menores de idade é proibida por lei. Por isso, pode gerar consequências graves para o estabelecimento e para o entregador. Assim, é fundamental verificar a identidade previamente.

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Desrespeitar os funcionários da plataforma

O respeito é fundamental, por isso desrespeitar ou discriminar funcionários pode gerar consequências graves, como a suspensão ou exclusão da conta do usuário.

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