No Dia da Indústria, em 25 de maio, o governo anunciou um projeto ambicioso de desenvolvimento de um novo carro popular, visando enfrentar três desafios estratégicos: redução da carga tributária, estímulo ao uso de componentes nacionais e programas de financiamento acessíveis.
Com o objetivo de envolver toda a cadeia automotiva, incluindo fabricantes e montadoras, o governo visa estabelecer uma ampla parceria para tornar o carro de entrada mais acessível.
Redução dos preços
O objetivo principal é reduzir os preços dos carros de entrada para a faixa de R$ 50.000 a R$ 60.000.
O presidente destacou recentemente que um veículo com o valor de R$ 80.000 não pode ser considerado popular. Atualmente, os carros zero km mais acessíveis no mercado têm um preço médio de R$ 68.990.
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Marcas envolvidas
O projeto do novo carro popular pode contar com a participação de marcas como Renault, Fiat, Citroën e Volkswagen. Outras empresas não concordaram em fazer parte do projeto devido a divergências no plano.
A decisão das montadoras em aderir dependerá dos detalhes específicos do projeto. Uma das solicitações feitas pelas fabricantes é a exclusão do termo “carro popular” nos discursos oficiais. Elas preferem usar a expressão “carro de entrada” ou algo que não remeta diretamente a um veículo de baixo custo.
Retorno do carro popular
Embora o retorno do carro popular atenda aos desejos de muitos consumidores, a implementação desse projeto está se tornando mais complexa devido às mudanças na indústria, nos hábitos dos consumidores e na legislação. Além disso, questões climáticas também apresentam desafios adicionais para sua realização.
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