Os cartões de crédito se tornaram uma opção extremamente eficaz para a gestão financeira, desde que utilizados de forma consciente e responsável.
Isso implica em gastar apenas dentro dos limites do orçamento pessoal. No entanto, quando o cartão de crédito é utilizado de forma indiscriminada, os altos encargos financeiros resultantes dos juros podem levar muitas pessoas à situação de endividamento. Interessado em aprender como gerenciar seu cartão de crédito de maneira eficaz? Não deixe de conferir o artigo completo.
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Aprenda como organizar suas despesas do cartão de crédito
Antes de mais nada, é importante saber que os cartões de crédito não representam efetivamente o seu dinheiro. Na verdade, eles são um tipo de “empréstimo” que a instituição te fornece, com a possibilidade de não pagar juros, caso você pague a fatura na data correta.
Então, o primeiro passo essencial para evitar o endividamento é ter pleno conhecimento dos próprios limites financeiros. Isso requer uma análise cuidadosa das receitas mensais, das despesas fixas e da quantia verdadeiramente disponível para gastos.
É fundamental compreender que o limite do cartão de crédito não representa uma extensão do seu capital, mas sim um crédito que deve ser integralmente liquidado na data de vencimento. Uma vez internalizado esse conceito, torna-se imperativo estabelecer um orçamento mensal para todas as despesas.
Essa abordagem racional permite uma compreensão clara do montante disponível para ser utilizado com o cartão de crédito, prevenindo assim compras impulsivas que possam comprometer o equilíbrio financeiro.
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Dica muito importante: mantenha o pagamento da sua fatura em dia
Uma das maiores causas do endividamento por cartão de crédito é pelo atraso do pagamento da fatura. Isso acontece porque os juros para essa modalidade de crédito são muito altos, o que faz com que a dívida cresça de maneira absurda, muito rapidamente.
Por isso é muito importante ter controle sobre o quanto se gasta. Isso por que, pagar apenas o mínimo da fatura, ou um valor parcial, não impede que os juros incidam sobre o restante da falta. Sendo assim, tendo controle do quanto se gasta te permite pagar sempre, ou na maioria das vezes, o valor integral da fatura.
Atualmente, as instituições financeiras estão cobrando, em média, 441,5% de juros ao ano (14,5% ao mês) na modalidade de crédito rotativo quando o consumidor não paga o total da fatura e acumula débitos para o mês seguinte.
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