3 coisas que consideramos comuns, mas que já foram banidas
Você já imaginou algo aparentemente comum e inofensivo sendo proibido? Pois é, em diferentes partes do mundo, várias coisas que fazem parte do nosso dia a dia já foram banidas.
Iremos explorar três exemplos fascinantes de coisas que consideramos comuns, mas que já foram banidas em diferentes países. Prepare-se para conhecer histórias curiosas e descobrir as razões por trás dessas restrições.
3 coisas que achamos comuns, mas que já foram banidas
Alemanha proibiu um jogo de tabuleiro
Quando pensamos em jogos de tabuleiro, geralmente não associamos a ideias de proibição. No entanto, na Alemanha, o jogo Risk enfrentou restrições surpreendentes. Criado na França em 1957, o Risk é um jogo estratégico que envolve diplomacia, conflito e conquista de territórios.
No entanto, devido às preocupações com tendências imperialistas e militaristas, o governo alemão considerou que o jogo poderia ter um impacto negativo na juventude do país. Por isso, em algum momento entre 1962 e 1981, o Risk foi proibido na Alemanha.
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Síria proibiu o ioiô
Quando pensamos em brinquedos, é difícil imaginar que um simples ioiô já tenha sido alvo de proibição. No entanto, na Síria, em 1933, durante um período de seca devastadora, o ioiô foi banido.
Acredita-se que as pessoas estavam dedicando mais tempo à diversão com o brinquedo do que a orar para que a seca chegasse ao fim. Mesmo décadas depois, quando a ciência explicou as verdadeiras causas da seca, a proibição continuou em vigor.
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BBC proibiu luminárias de mesa
Em um contexto um tanto diferente, a BBC, uma das maiores emissoras de televisão do Reino Unido, proibiu o uso de luminárias de mesa por seus escritores.
Em 1949, a redação da BBC introduziu um manual de boas práticas chamado Green Book, no qual estabelecia que todos os jornalistas deveriam utilizar apenas a iluminação de teto padrão, a fim de evitar uma suposta “individualidade perigosa”.
Essa medida foi adotada com o objetivo de promover um ambiente uniforme e coeso entre os escritores.
Essas histórias de proibições inusitadas nos lembram que o que é considerado comum e inofensivo em um lugar pode ser visto de maneira completamente diferente em outro.
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