Não erre mais: truques para escolher o melhor abacate do supermercado

Nunca mais vai errar na guacamole com essas dicas.

O abacate é uma das frutas mais versáteis que existe, visto que ele pode ser utilizado em sobremesas, saladas e até em sanduíches. Por esse motivo, é um alimento popular no mundo inteiro, se tornando uma peça fundamental na culinária de diversos povos. No entanto, apesar de tão conhecido e amado, nem todo mundo sabe como escolher abacate corretamente. Se você é uma dessas pessoas, não se preocupe, separamos algumas dicas logo abaixo.

Procure por manchas

Antes de tudo, seu olho será o seu melhor amigo na hora de procurar pelo abacate perfeito. Portanto, assim que chegar na parte de fruta do mercado inspecione-os com muito cuidado, sempre procurando por sinais de dano na casca.

Caso ele conte com manchas secas ou hematomas, esse é um sinal bem claro de que seu interior pode estar marrom. Além disso, deverá entender bem sobre suas cores e processo de maturação, visto que ele fica cada vez mais escuro a medida que envelhece.

Se pretende usar a fruta daqui a dois dias, por exemplo, evite a todo custo aqueles muito amarronzados. Nesse caso, um verde-escuro pode se encaixar perfeitamente em seu cronograma.

Já para queles sem tanta pressa, o verde mais brilhante e claro é o suficiente para armazená-lo por bons 5 dias em sua fruteira.

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Saiba reconhecer a consistência

Deixando a visão de lado, outra excelente forma de avaliar um abacate é através do toque. Quando ele está maduro, por exemplo, será mais sensível aos apertos com a mão, então pode acabar amassando sem dificuldade.

No entanto, caso sinta sua carne muito mole ou se movendo dentro da casca, isso pode significar que a fruta está podre, ou imprópria para o consumo.

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Aposte naqueles com caule

Eles podem ser mais difíceis de encontrar, mas apenas um pedacinho do caule na ponta do abacate pode ser um sinal de que a fruta está boa. Isso porque ele contribui para um amadurecimento mais devagar, o que impede um pouco mais os sinais de podridão.

Afinal, a fruta continua bem úmida, mas sem oxidar pelo contato com excesso de ar.

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