Para pessoas físicas, MEIs e empresários individuais (EIs), o uso do Pix é sempre gratuito. No entanto, em alguns casos, é possível que haja cobrança. Por exemplo, PJ’s que não são MEIs ou EIs podem ser tarifadas tanto para o envio quanto para o recebimento do Pix.

Transferências via QR Code dinâmico e transferências de pessoas jurídicas via QR Code também podem ser tarifadas. Além disso, transferências em conta exclusiva para uso comercial também podem ter cobrança de taxas.

Um levantamento feito pelo jornal Folha de S. Paulo mostrou que a maioria das principais instituições financeiras do Brasil não cobra nenhuma taxa pelo uso do Pix, incluindo Nubank, Caixa Econômica, C6 Bank, PagSeguro, PicPay e Sicoob. Contudo, existem exceções.

Por exemplo, o Banco do Brasil cobra uma taxa de 0,99% para cada envio pelo Pix para pessoas jurídicas, com o limite mínimo de R$ 1 e máximo de R$ 10.

Ao receber pelo QR Code, independente de ser estático ou dinâmico, a mesma taxa é aplicada, mas com limite de no máximo R$ 140.

No Itaú Unibanco, as taxas terão uma variação dependendo do perfil e porte da empresa, podendo ser um percentual calculado sobre o valor (com limite de R$ 9,60) ou uma tarifa fixa.

O Santander tem a possibilidade de cobrar uma tarifa fixa, ou uma porcentagem do valor recebido via QR Code estático, ou dinâmico, e uma porcentagem sobre o valor enviado pelo Pix, que varia conforme os termos acordados.

Por fim, é importante lembrar que, mesmo quando há cobrança de taxas, o Pix ainda é uma opção bastante vantajosa em relação a outros meios de pagamento, principalmente em termos de agilidade e facilidade.

Cabe a cada pessoa ou empresa avaliar as condições e escolher a opção que melhor se adéqua às suas necessidades.

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