Afinal, o corante detector de xixi nas piscinas existe mesmo?

Será que esse corante de xixi existe mesmo? Confira a seguir.

No imaginário coletivo, todos já ouviram falar do tão comentado “corante de xixi” em piscinas. É uma dessas histórias que são passadas de boca a boca, geralmente acompanhada por um misto de fascinação e apreensão.

Quem não se recorda das advertências na infância, alertando que urinar na piscina faria com que um misterioso corante revelasse tudo? Esse mito já fez com que muitos segurassem a respiração e contivessem suas necessidades, com medo de serem expostos.

Entretanto, hoje, vamos desvendar a verdade por trás desse mito que nos intrigou por tanto tempo. Esteja preparado para uma revelação surpreendente: o “corante de xixi” em piscinas é, na realidade, apenas uma narrativa popular, uma história que se perpetuou e nos fez conter nossas vontades em vão.

A lenda do “corante de xixi”

A lenda do “corante detector de xixi” é uma história que transcende gerações e fronteiras culturais. Quem nunca ouviu falar desse suposto produto químico que, supostamente, transformaria a água da piscina em um caleidoscópio de cores quando em contato com a urina, revelando o “culpado aquático”?

Por mais que essa ideia tenha sido propagada como um meio de manter um mínimo de higiene nas piscinas públicas, a verdade é que esse corante nunca passou de uma invenção da imaginação coletiva.

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Por que esse corante não existe?

Se tal substância mágica realmente existisse, é justo questionar: quantas piscinas já teriam se tornado verdadeiros espetáculos cromáticos? Especialmente aquelas frequentadas por crianças, onde a suposta “mágica colorida” seria mais frequente.

No entanto, o mito persiste, e conforme a National Swimming Pool Foundation, uma organização americana dedicada à saúde e segurança aquática, o “corante detector de xixi” é considerado o mito mais disseminado em relação a piscinas de todos os tempos.

A pergunta inevitável é: por que, afinal, nunca foi desenvolvido esse corante? A resposta envolve uma série de desafios químicos e até mesmo comportamentais.

Afinal, se houvesse um corante que reagisse exclusivamente à urina, sem afetar outras substâncias presentes na água da piscina, seria fácil imaginar crianças travessas fazendo xixi de propósito apenas para desencadear o espetáculo de cores.

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