O sucesso do filme “O Fabricante de Lágrimas” na Netflix trouxe à tona comparações com o livro que inspirou a trama. Enquanto ambos contam a história de Nica e Rigel, órfãos envoltos em um romance sombrio, o desfecho do filme apresenta uma reviravolta significativa em relação ao livro.
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O Fabricante de Lágrimas: atenção: spoilers!
No filme, o desfecho se concentra na revelação de Nica sobre os abusos de Margaret, a vilã da história, em um tribunal. Porém, no livro, a narrativa toma um rumo mais íntimo e emocional, com Nica ao lado de Rigel, em coma após um acidente. Esta cena é prolongada, com Nica contando histórias na esperança de despertar Rigel, enquanto confrontam os desafios juntos.
Nica e Rigel, unidos por laços de trauma e amor, enfrentam seus próprios demônios enquanto lutam para se conectar emocionalmente. A lenda do “Fabricante de Lágrimas” permeia a história, representando a luta dos personagens para expressar suas emoções e superar a solidão.
No desfecho do livro, a relação entre Nica e Rigel é aprofundada, com a revelação dos verdadeiros sentimentos após o despertar de Rigel do coma. Enquanto isso, Margaret enfrenta as consequências de suas ações, trazendo um fechamento emocionante para a história.
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Qual final é melhor?
A resposta para essa pergunta é subjetiva e depende do gosto pessoal de cada um. O final do filme é mais positivo e esperançoso. Enquanto o final do livro é mais realista e sombrio.
Ambas as versões exploram diferentes temas e deixam reflexões importantes sobre o amor, a superação e a busca pela justiça.
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Vale a pena tanto assistir ao filme quanto ler o livro?
Com certeza! O Fabricante de Lágrimas é uma história emocionante e tocante, que prende a atenção do leitor e do espectador do início ao fim. As diferenças no final apenas enriquecem a experiência e permitem que cada pessoa interprete a história de sua própria maneira.
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