Como será o trabalho em 2050? Estudo revela e irá te impressionar

Segundo estudo, futuros empregados precisarão lidar com um mercado de trabalho pessimista, concorrido e inovador

O Laboratório do Futuro, pertencente ao Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ), prevê que o mercado de trabalho em 2050 será marcado pelo surgimento e consolidação de novas profissões, cenários pessimistas e pelo uso intensivo de inteligência artificial.

Se você está curioso para entender um pouco mais sobre o mundo do trabalho em 27 anos, conheça agora o que o estudo afirma sobre o mercado de trabalho em 2050.

O primeiro cenário: ‘’É Complicado — uma Mistura’’

Primeiramente, para ser mais assertivo, o estudo criou 3 cenários distintos para a evolução do mercado de trabalho.

O primeiro cenário, chamado ‘’É Complicado — uma Mistura’’. Afirma que continuaremos com dificuldade em implementar a tecnologia no meio trabalhista e sem criar estratégias de longo prazo.

Porém, a tecnologia também está causando certo aumento no número de desempregados. O Estado não foi muito eficiente para criar estratégias de longo prazo para conter o desemprego tecnológico.

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Segundo cenário: ‘’Agitação Político-Econômica’’,

O segundo cenário denominado ‘’Agitação Político-Econômica’’, é ainda mais pessimista e caracterizado por desemprego alto.

E governo ainda mais ineficiente em prever e reparar os impactos negativos das tecnologias no meio político e empregatício.

Portanto, a automação é estimulada além da conta, causando o fenômeno da automatização do trabalho.

Em um mundo ainda não preparado para lidar com as consequências dessa automação,o que pode acarretar problemas de superprodução, consumismo, entre outros. O Brasil se enquadra, segundo o estudo, neste cenário.

Terceiro cenário: Se os Humanos Fossem Livres

O terceiro cenário, por sua vez, possui uma perspectiva mais animadora com relação a 2050.

Nesta realidade, a tecnologia irá criar empregos, assim como irá destruí-los, embora a perspectiva seja que ela produza mais vagas, mais cursos e mais oportunidades do que destrua profissões.

Primeiramente, os governos irão se antecipar para prever o impacto político, social e econômico da inteligência artificial.

Portanto, prover a renda básica universal e estimular o autoemprego e acesso a serviços básicos de saúde de maneira gratuita.

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