Em um final de semana recente, o filme Barbie alcançou a impressionante marca de mais de US$1 bilhão em arrecadação de bilheteria, em um surpreendente período de apenas 17 dias após sua estreia. O rosa dominou vestuários, acessórios e uma variedade de produtos, todos em sintonia com a cor favorita da famosa boneca. Porém, existe um fato curioso, ausência da cor rosa para a ciência.
O espetáculo das cores e a estranha ausência do rosa
As cores que percebemos correspondem, em essência, a distintos padrões de ondas luminosas que são refletidos por um objeto. Nossa visão decodifica esses padrões como as diversas tonalidades no espectro cromático. Contudo, no contexto desse princípio, onde se situa o rosa? Na realidade, o rosa não ocupa uma posição definida nesse espectro e, teoricamente, não deveria figurar nele.
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A arte do encontro impossível e a solução misteriosa
Continuando o raciocínio dá origem às inúmeras variações cromáticas presentes, parece à primeira vista uma tarefa insuperável que o vermelho e o violeta possam se amalgamar de maneira a engendrar o rosa, correto? No entanto, a resolução deste enigma reside nas extremidades do espectro eletromagnético, e é justamente nesse ponto que nosso entendimento entra em jogo!
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O que é realmente a cor rosa?
Dado que nossos olhos são incapazes de detectar determinadas frequências de luz, nosso cérebro compensa essa lacuna através da interpretação da cor rosa! De maneira intrigante, o rosa emerge da exclusão de todos os componentes verdes da luz branca. Embora seja categorizado como uma particularidade científica, o rosa possui uma presença notável em nossa cultura.
A despeito de ser considerado uma impossibilidade científica, o rosa permanece como um elemento constante em nosso espectro cromático, conferindo alegria a cada desfile da Victoria’s Secret, doçura a um algodão-doce, trilha sonora nas canções de P!NK e nas projeções cinematográficas das aventuras da Barbie.
O tom rosado pode até desafiar as bases científicas, mas sem dúvida, encontra um espaço vibrante em nosso cotidiano. Greta Gerwig e todos os que nutrem um amor por essa tonalidade singular têm a sorte de testemunhar sua presença!
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