Adoçante de refrigerante zero pode ser cancerígeno, diz OMS

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O aspartame, um adoçante de refrigerante zero, pode ser cancerígeno, segundo a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC), uma subsidiária da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Essa classificação gera debate e preocupação sobre os riscos associados ao consumo de aspartame e seus efeitos na saúde. Examinaremos o debate em torno dessa classificação, as críticas em torno dela e o impacto da decisão da IARC sobre o uso de adoçantes em alimentos.

Aspartame e sua classificação de carcinogenicidade

Após consulta a especialistas independentes, o IARC (International Agency for Research on Cancer) realizou uma avaliação dos riscos potenciais associados ao consumo de aspartame, levando em consideração todas as publicações científicas disponíveis, independentemente das doses seguras para consumo.

Estudos indicam que o aspartame é um ingrediente comumente encontrado em produtos como bebidas dietéticas e é utilizado em até 95% dos refrigerantes e bebidas gaseificadas sem álcool. Essa classificação proposta pelo IARC marca a primeira vez que o aspartame alcança essa posição.

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Discussões e preocupações sobre classificação

Decisões anteriores da IARC em relação a diversas substâncias têm gerado preocupação e debates entre os consumidores, pressionando os fabricantes a reformularem seus produtos e buscarem alternativas. A agência também tem sido criticada por confundir o público com suas avaliações.

Além disso, o Comitê Conjunto de Especialistas em Aditivos Alimentares da FAO/OMS (JECFA) está revisando o uso do aspartame.

Os resultados serão publicados simultaneamente com o pronunciamento da IARC.

Desde 1981, o JECFA tem declarado que o consumo de aspartame é seguro, desde que dentro dos limites diários especificados.

Por exemplo, um adulto de 60 quilos precisaria consumir uma quantidade significativa de refrigerante dietético por dia para estar em risco.

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Impacto das Decisões da IARC e Estudos Relacionados

As decisões da IARC tiveram ramificações significativas, inclusive em 2015, quando concluiu que o glifosato era “potencialmente cancerígeno”. Apesar de alguns desafios, as empresas ainda estavam sentindo o impacto dessa decisão.

No entanto, a classificação da IARC também foi criticada por alertar o público sobre substâncias e situações difíceis de evitar.

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