Desde muitos anos, a grande maioria das pessoas tem acesso a uma variedade gigantesca de alimentos. Isso possibilita, inclusive, que o plano alimentar de cada um possa ser diferente e diversificado.

Sabemos que a base da alimentação humana tem por carnes e vegetais, é importante considerar que a extinção de certas espécies pode levar à indisponibilidade de determinados alimentos. A seguir, apresentamos uma lista de alimentos que não existem mais.

Alimentação é sinônimo de sobrevivência

Além da extinção de certas espécies e consequentemente de alguns alimentos, devemos considerar que muitos hábitos alimentares foram mudados nos séculos XX e XXI. É importante ressaltar que a extinção pode ocorrer devido à caça excessiva ou por conta de predadores.

4 alimentos que não existem mais

Dodô

“Fotos: Google/reprodução”.

No mundo das aves, poucas espécies despertam tanto fascínio e curiosidade como o Dodô. Essa singular ave, vista pela última vez em 1598, tem muitos mistérios e encantamentos.

Desprovida de asas capazes de voo e lembrando uma galinha em sua aparência, o Dodô ostentava um bico proeminente que se tornou uma de suas características mais marcantes.

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Bisões antigos

“Foto: Google/reprodução”.

Além de ser uma fonte de alimento, o animal tinha grande valor por sua força e habilidades para trabalhos agrícolas, auxiliando nas tarefas de cultivo e transporte de cargas.

Os vestígios ósseos descobertos em sítios arqueológicos revelam evidências de marcas de corte e queimaduras, sugerindo que o bisões antigos eram preparados e consumidos pelas antigas civilizações.

A carne do animal era uma fonte essencial de alimento, enquanto a pele e os ossos eram utilizados na fabricação de roupas, ferramentas e abrigos, demonstrando o aproveitamento completo do bisão antigo.

Maçã Talitaferro

“Fotos: Google/reprodução”.

Essas frutas, que remontam há séculos atrás, apresentavam semelhanças notáveis com as maçãs contemporâneas, porém com uma distinção marcante: sua coloração era amarela. Além disso, de acordo com registros históricos, essas maçãs desempenharam um papel importante na produção de cidras.

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Vaca-Marinha de Steller

“Foto: Google/reprodução”.

No ano de 1741, ocorreu o primeiro registro da vaca-marinha de Steller, um mamífero marinho que habitava as águas geladas do Pacífico Norte.

Dotado de uma beleza singular e um sabor de dar água na boca, esse animal encantava os observadores da época. Infelizmente, devido à caça excessiva perpetrada pelos europeus, a vaca-marinha de Steller viu seu destino trágico selado, sendo extinta apenas três décadas após seu primeiro registro.

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