Casal que saiu do Brasil conta o que consegue comprar com 6 h de trabalho

A visita de um casal brasileiro a um supermercado na Irlanda destaca a grande disparidade no poder de compra entre esses dois países.

Uma odisseia ao supermercado, realizada por um casal brasileiro na Irlanda, ressalta a notável disparidade no poder de compra entre esses dois países distantes, provocando reflexões profundas sobre qualidade de vida e economia em locais distintos do mundo.

Um carrinho cheio com poucas horas trabalhadas

Com seis horas de trabalho, o casal se dirigiu ao supermercado e fez uma seleção de vários produtos. Uma peça de carne bovina de quase 2 kg, por exemplo, eles adquiriram por € 9,76, enquanto um saco de 1 kg de cebolas custou € 1,09.

O pepino custou € 0,75, eles compraram duas abobrinhas por € 1,39, e o pacote de alface estava a € 0,99.

A jornada pelas prateleiras continuou, revelando ainda mais sobre o poder de compra no país europeu. Na seção de carnes, três pacotes foram adquiridos pelo valor total de € 10.

Itens como queijo, leite, cream cheese, azeite, pães, molhos e macarrões, com preços variando de €0,50 a €4, foram colocados no carrinho, demonstrando o poder de compra após algumas horas de trabalho árduo.

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Diferenças gritantes em comparação com o Brasil

Ao traçar um paralelo com a realidade brasileira, os números se mostram expressivamente distintos. No Brasil, muitos trabalhadores ganham cerca de R$ 50 por um dia inteiro de trabalho.

Desse modo, para adquirir uma cesta com diversidade e quantidade semelhantes, seria necessário investir vários dias de trabalho. Assim, ampliando as reflexões sobre as divergências econômicas entre as nações.

As horas trabalhadas na Irlanda equivalem a aproximadamente € 11,30 cada. Assim, destacam um poder aquisitivo que permite uma compra robusta e variada com uma fração do tempo de trabalho necessário no Brasil, onde a hora trabalhada não ultrapassa, na média, R$ 6,34.

Qualidade de vida e valorização do trabalho

Essas diferenças notáveis na capacidade de compra entre os dois países levantam ponderações sobre qualidade de vida. Além do custo de vida e a valorização do trabalho em diferentes contextos econômicos e sociais.

A experiência do casal não apenas joga luz sobre as variações econômicas ao redor do mundo, mas também instiga reflexões sobre o que é possível adquirir com o fruto do próprio trabalho em diferentes localidades globais.

Ao explorar essas histórias e dados, abre-se uma janela para compreender e, quem sabe, repensar, sobre a busca por oportunidades e qualidade de vida que diferentes cenários podem oferecer.

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