6 leis bizarras que ditavam a vida das mulheres até pouco tempo atrás

A luta por uma sociedade mais justa, inclusiva e igualitária para todas as mulheres do país deve ser continuada.

O Brasil também teve historicamente leis absurdas para as mulheres, limitando sua liberdade e autonomia. Embora algumas dessas leis tenham sido revogadas, é importante refletir sobre o passado para entender os avanços feitos e as áreas onde os problemas ainda persistem.

6 leis absurdas que afetavam as mulheres no Brasil

Casamento Absoluto

A legislação civil brasileira estabelecia, por muito tempo, que a mulher era juridicamente submissa ao marido, concedendo-lhe total controle sobre o casamento. Essa lei retratava as mulheres como pessoas sem poder e reforçava a ideia de que era sua responsabilidade se submeter e servir aos interesses de seus esposos.

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Adultério

No passado, o adultério era considerado crime no Brasil, porém, apenas as mulheres podiam ser julgadas por essa prática. Essa lei discriminatória refletia uma visão sexista que culpava unicamente as mulheres por casos extraconjugais, poupando os homens de qualquer responsabilidade.

Negação do sufrágio feminino

Até 1932, as mulheres brasileiras não tinham direito ao voto. Essa marginalização política restringia a participação das mulheres na esfera pública e as privava da oportunidade de expressar suas opiniões nas decisões que tinham impacto direto em suas vidas.

Proibição do trabalho noturno

Em determinadas épocas, existiam leis que proibiam as mulheres de trabalhar durante a noite. Essa restrição limitava a possibilidade de as mulheres se candidatarem a empregos em certas áreas e restringia suas oportunidades de crescimento profissional.

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Qualidade da educação era deficiente

As mulheres só conquistaram o direito de estudar além do ensino fundamental em 1827. Somente em 1879 permitiu-se o acesso delas às universidades.

As mulheres não tinham permissão para abrir contas

As mulheres não tinham o direito de abrir contas em seu próprio nome. Portanto, o registro das contas tinham que ser sempre no nome do marido ou do pai. Somente em 1962 eliminaram-se essas restrições, ampliando assim os direitos das mulheres.

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