Uma mulher foi afastada do trabalho remoto após a companhia rastrear e saber quantas teclas ela estava pressionando durante o seu tempo em serviço. Isso pode existir ao trabalhar em home office? Confira a seguir!
Por que a empresa fez isso?
Inicialmente, a empresa advertiu a mulher no final do ano passado. A partir daí, começou a monitorar o que estava teclando durante o expediente.
Diante disso, a demissão aconteceu em fevereiro deste ano, sob a questão de que a funcionária teria faltado muitas reuniões e perdido diversos prazos na entrega das demandas.
Então, ao conferir os resultados da investigação, foi revelado que a mesma não trabalhou em nenhum momento do dia. Ademais, não cumpriu as horas acertadas durante 44 dias, entrou em atraso em 47 momentos e saiu mais cedo 29 vezes.
Segundo outros dados, a companhia retratou que a mulher teve “baixa atividade de teclas pressionadas”, ao decorrer dos dias em que estava trabalhando e se tratando de um trabalho remoto, isso não é aceitável.
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Solicitação de apelação não foi aceita
Então, a funcionária resolveu recorrer ao órgão trabalhista do seu país. Alegando não acreditar na veracidade das informações. Além disso, expôs que mesmo quando a carga de trabalho diária era pouca, ela trabalhava normalmente.
Como também, reforçou que teve problemas pessoais nesse período de trabalho remoto, mas não tem ideia por que os números de teclas digitadas estão baixos. E não acha justo fazer isso com ela, sendo que foi funcionária por 18 anos na empresa.
No entanto, o órgão trabalhista negou a contestação e considerou a demissão da mulher por justa causa. De acordo com a comissão, a mesma não conseguiu apresentar provas necessárias que comprovasse que estava online no trabalho remoto.
E aí, o que você achou do caso? Com o avanço da tecnologia e a consolidação do trabalho em home office, novos casos podem surgir.
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