Vai uma gelada aí? ESTA é a cerveja que é a nova tendência do mercado

Unir o resíduo de malte com a produção de alimentos está sendo uma ótima alternativa sustentável.

As alternativas para reaproveitar o máximo de resíduos é o grande diferencial que precisamos para um mundo melhor, além de chamar atenção dos investidores.

Atualmente, esse reaproveitamento é visto com bons olhos, já que significa uma redução de custos de matéria-prima. Por isso, o bagaço do malte pode valer ouro para a produção de alimentos.

O malte para a cerveja

O malte pode ser oriundo de uma série de cereais, como a cevada. Nesse sentido, o processo de umedecer e germinar o grão para ser torrado é o que gera a malteação.

Ao final do ciclo, resíduos sólidos são produzidos em abundância, como nos casos de resíduos de malte, afinal, para cada 100 litros de cerveja, 20 quilos (aproximadamente) desse subproduto é gerado.

Seria um desperdício descartar tudo isso no lixo, além de produzir um impacto muito grande para o meio ambiente. Por isso, alternativas foram criadas para gerar finalidade a ele de modo que seja econômica e sustentavelmente vantajosa.

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O ramo alimentício e o interesse pelo malte

Para a felicidade das grandes cervejeiras que querem vender seu subproduto e das indústrias alimentícias que querem comprar insumo em baixo valor, a produção biotecnológica de ácido lático e xilitol pode ser dada a partir do malte.

A forma inteligente de gerir esses resíduos acarreta na produção de produtos finais como sorvetes, adoçantes naturais e pães.

O ácido lático pode ser feito a partir da fermentação desse resíduo, assim como o xilitol pode ser uma ótima opção saudável para adoçar os alimentos.

O último é muito interessante, já que essa alternativa possui 40% menos calorias do que o açúcar comum e um índice glicêmico de apenas 7, enquanto o do açúcar comum consegue ser 10x pior.

Além disso, a produção de pães também é muito vantajosa. Segundo uma pesquisa publicada pelo Journal of Cereal Science, essa forma auxilia no ganho nutricional e aumenta em 50% a quantidade de fibras e proteínas.

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