O iogurte grego é mesmo melhor? Um grego te conta a diferença

O iogurte grego é um alimento que tem ganhado cada vez mais popularidade nos últimos anos. Com sua textura cremosa e sabor rico, ele se destaca como uma opção saudável e saborosa para o café da manhã, lanches ou até mesmo sobremesas. Mas, muitas pessoas ainda ficam na dúvida se esse iogurte é ou não diferente dos outros. Afinal, o que o iogurte grego tem de diferente? E mais, o iogurte grego é melhor que os outros? Bem, consultamos algumas fontes e também o grego Konstantinos Papadopoulos e trouxemos a reposta para você!

De onde vem o iogurte grego?

Antes de tudo, é preciso saber que a origem do iogurte grego é controversa. Isso porque há mais de um lugar diz ter sido o criador dessa delícia. Na verdade, acredita-se que ela veio de algum lugar do Oriente Médio.

O que se sabe é que os primeiros escritos a respeito do iogurte grego na Grécia são do século V a.C., com textos de Heródoto.

Assim, é provável que o iogurte grego tenha suas raízes na Grécia antiga. Na época, os gregos o cosumiam como um alimento básico na dieta mediterrânea. Além disso, acredita-se que a técnica de fazer iogurte tenha sido desenvolvida pelos antigos búlgaros e trazida para a Grécia durante a migração de povos. Ademais, a palavra “iogurte” vem do turco “yoğurt”, que significa “coalhada” ou “leite fermentado”.

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O que é o iogurte grego?

O iogurte grego tradicional é feito a partir do leite de ovelha ou de cabra. Mas hoje em dia também é comum encontrá-lo feito com leite de vaca. A principal diferença entre o iogurte grego e o iogurte tradicional está no processo de fabricação e na consistência final.

Assim, esse produto, nada mais é do que um iogurte que passa por uma etapa a mais durante a produção. No caso, essa etapa é a filtragem, o que deixa a sua consistência mais grossa e mais concentrada em vitaminas e proteínas.

O iogurte tradicional é feito a partir da fermentação do leite com culturas bacterianas, como o Lactobacillus bulgaricus e o Streptococcus thermophilus. Após a fermentação, se coa o iogurte para remover o soro e obter uma consistência mais cremosa.

Já o iogurte grego passa por um processo de coagulação mais longo. Então, vem a etapa de coá-lo várias vezes para remover o soro em excesso.

Por isso, tanto o recomendam para quem faz dietas. Assim como ele é ideal para quem o utiliza como ingrediente nas receitas.

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O iogurte grego é melhor? Ele pode ser utilizado livremente em dietas?

Por ser baixo em calorias e possuir bastante proteína, ele acaba sendo uma boa opção para quem busca um lanche leve e que dá bastante saciedade. Além disso, ele pode ser consumido com frutas, mel e castanhas.

Ademais, hoje existem, inclusive, opções sem lactose para os intolerantes. Além de versões dietéticas para quem faz dieta reduzida em açúcar. Porém, para os que gostam de fugir do tradicional, há também opções já saborizadas que costumam fazer bastante sucesso.

Eles são muito bons para a flora intestinal, devido à fermentação que sofrem durante a fabricação. Além do mais, têm alto teor de cálcio, o que é ótimo para aquelas pessoas que precisam fortalecer esse mineral na alimentação.

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