Três mitos sobre envelhecer nos quais você sempre acreditou

Desmistificar o que é dito sobre o processo de envelhecimento é o primeiro passo para acolher efetivamente os idosos.

O envelhecimento é um processo natural e inevitável, por isso a sociedade entra em contato com idosos frequentemente, apesar de muitos não estarem envolvidos em atividades sociais ou no mercado de trabalho.

Esse afastamento social pode ser uma razão para a proliferação de muitos equívocos e estereótipos sobre o envelhecimento, resultando em atitudes negativas em relação aos idosos. Por isso, conheça agora (e evite!)os mitos mais comuns sobre envelhecimento.

Os equívocos mais frequentes acerca do processo de envelhecimento

Velhice é sinônimo de solidão

A solidão não está diretamente relacionada com o envelhecimento. Geralmente, eles experimentam isolamento social devido à falta de acessibilidade em eventos, projetos culturais que cative interesse deste público ou a falta de atenção da família.

Muitos, porém, entendem a necessidade de se envolverem em atividades sociais e exercícios em equipe para manter o equilíbrio entre a saúde física e mental, uma vez que a interação em comunidade possui efeito direto no bem-estar dos idosos (e demais pessoas).

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Depressão é uma parte normal do envelhecimento

O processo de envelhecimento nem sempre é fácil para as pessoas. Muitos se isolam socialmente ou, com o tempo, recebem visitas com menor frequência, ou não demonstram interesse em se inserir em meios sociais.

Com isso, é possível que esse público desenvolva quadros de ansiedade e depressão.

Porém, isso não significa que todo idoso terá depressão — ou que esse quadro é normal, natural ou aceitável.

Assim, a depressão deve ser tratada como uma doença, que é capaz de acometer pessoas de diversas faixas etárias.

O declínio cognitivo é inevitável

Essa crença é a mais difundida quando se trata de idosos. Embora as funções cognitivas sejam diminuídas à medida que envelhecemos, manteremos funcionais a capacidade de raciocinar e aprender, a menos que fatores genéticos e ambientais estimulem o desenvolvimento de demência senil — o que não é unânime quando se trata dessa parcela da população.

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