Afinal, você sabe por que dão gelatina para os pacientes no hospital?

Entenda os benefícios da gelatina para pacientes internados

Se você já passou por um processo de internação ou já foi visitar algum parente que ficou internado no hospital, é muito provável que em algum momento você se deparou com pequenos potes de gelatina sendo servidos para você ou outra pessoa.

Esse, sem dúvida é o alimento mais presente nas rotinas dos hospitais, capaz de alegrar mais as refeições dos pacientes.

Você já se perguntou por que esse alimento é tão comum na dieta de muitos hospitais ao redor do mundo? Continue a leitura para descobrir o motivo.

Por que as gelatinas estão na dieta dos hospitais?

Ao ser internado, é normal que o paciente esteja mais debilitado e com o apetite mais restritivo, porém, ele precisa ingerir alimentos nutritivos para auxiliar em sua recuperação. E é justamente nesses momentos que os potes de gelatina entram.

Ela é uma ótima escolha por ser facilmente digerível e saborosa, oferecendo diversas opções que agradam a todos os gostos. Além disso, por ser considerada uma sobremesa, acaba motivando os pacientes a comerem mais, mesmo que sem perceber.

Somado a isso, a sua composição é muito nutritiva. Ela é obtida a partir de colágeno, por extração com água quente, logo, é uma substância natural. Ela tem cerca de 86% de proteína, 2% de sais minerais e 12% de água, além de não conter nenhum tipo de gordura ou colesterol.

Desse modo, esse alimento é o maior sucesso nos hospitais em conjunto com água e chás, principalmente para aqueles pacientes em estado pós-operatório.

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Todos os pacientes podem comer gelatina?

Por ser um alimento totalmente natural e nutritivo, é comum pensar que qualquer pessoa pode ingerir. Todavia, antes da gelatina chegar ao quarto do paciente internado é preciso analisar todas as suas necessidades dietoterápicas, ou seja, como deve ser o tratamento através da dieta.

Assim, confira a seguir alguns casos de pacientes que não podem ingerir esse alimento:

  • Diabéticos ou com hiperglicemia (somente a diet)
  • Dieta hipoalergênica e alergia a corantes
  • Vegetarianos e veganos (somente a de origem vegetal ou de algas marinhas)
  • Pacientes com disfagia

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