Cientistas dizem que a procura pela longevidade chegou ao fim; entenda

Cientistas dizem que ainda é muito difícil falar sobre expectativas de vida.

À medida que a idade chega, é normal as pessoas buscarem por costumes que favoreçam a longevidade. Afinal, a grande maioria deseja ter uma vida longa, mas, também, bem vivida. No entanto, cientistas afirmam a existência do “Santo Graal” e que as pessoas não devem mais se preocupar com questões de longevidade. Portanto, veja abaixo, em mais detalhes, o porquê da matemática não definir com a exatidão a expectativa de vida humana.

Cálculos matemáticos ainda não são suficientes

Estudos dizem que na França o número de centenários é enorme. Atualmente, o país conta com mais de 30 mil pessoas que já passaram dos 100 anos. Falando em um cenário mundial, são mais de 570 mil pessoas. O grande questionamento é sobre o que dizer a respeito da expectativa de vida.

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Fatos que vão além da ciência

Mesmo que as tecnologias científicas aumentem cada vez mais, o que diz respeito à expectativa de vida ainda é uma incógnita. Inclusive, na maioria das pesquisas, os entrevistados são questionados em relação ao segredo de viver tanto tempo.

Há várias respostas possíveis, dentre elas, a conexão com a natureza, evitar cigarros e bebidas alcoólicas, não ter filhos e agir com bondade com a maioria das pessoas. Ou seja, não há um segredo específico para está finalidade.

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Cálculos foram realizados

Em 1825 o matemático, Benjamin Gompertz, descobriu que após os 92 anos a possibilidade de morte ficava estabilizada em 25% a cada ano. Ou seja, as chances de sobreviver aumentavam à medida que as pessoas envelheciam. No entanto, questões biológicas não afirmam isso, pois seria necessária uma quantidade gigantesca de pessoas, na época, sobrevivendo após os 92 anos para comprovar os cálculos.

Em cálculos mais atuais, os cientistas disseram não haver um limite de expectativa de vida exata. A questão é que quanto mais as pessoas sobrevivem a idades superiores a 100 anos, maiores são as chances dos demais chegarem a idades parecidas ou superiores. No entanto, ainda, sim, acredita-se que cálculos matemáticos nunca serão a melhor maneira para descrever e falar de assuntos relacionados à longevidade.

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