5 passos simples usar seu cartão de crédito de forma inteligente e economizar

Confira passos essenciais para se organizar e evitar problemas financeiros

Os cartões de crédito se tornaram uma alternativa muito eficiente para organização de contas, quando essa é feita de maneira consciente e adequada.

Ou seja, gastando aquilo que está dentro do seu orçamento. Porém, quando a utilização do cartão de crédito é feita de maneira descontrolada, por conta dos juros altos, muitas pessoas acabam se endividando. Quer saber como organizar o cartão de crédito? Confira o artigo na íntegra.

Aprenda como organizar suas despesas

O passo primordial para não se endividar é entender o seu limite. Para isso, é necessário pôr na ponta do lápis o quanto você ganha por mês, quais suas despesas fixas, e o quanto você realmente possui disponível para gastar.

É preciso entender que o limite do cartão de crédito não é um dinheiro extra, mas sim um crédito que precisará ser pago no dia de vencimento. Compreendido isso, é necessário estabelecer um orçamento mensal para seus gastos.

Essa é uma maneira racional de compreender quanto dinheiro se tem disponível para gastar com seu cartão de crédito e assim, evitar compras impulsivas que possam comprometer seu orçamento.

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Dica muito importante: mantenha o pagamento da sua fatura em dia

Uma das maiores causas do endividamento por cartão de crédito é pelo atraso do pagamento da fatura. Isso acontece porque os juros para essa modalidade de crédito são muito altos, o que faz com que a dívida cresça de maneira absurda, muito rapidamente.

Por isso é muito importante ter controle sobre o quanto se gasta. Isso por que, pagar apenas o mínimo da fatura, ou um valor parcial, não impede que os juros incidam sobre o restante da falta. Sendo assim, tendo controle do quanto se gasta te permite pagar sempre, ou na maioria das vezes, o valor integral da fatura.

Atualmente, as instituições financeiras estão cobrando, em média, 441,5% de juros ao ano (14,5% ao mês) na modalidade de crédito rotativo quando o consumidor não paga o total da fatura e acumula débitos para o mês seguinte.

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